domingo, 21 de abril de 2013

BRASILEIROS COMEÇAM A ENTENDER QUE A REALIDADE É DIFERENTE DA PROPAGANDA

CONFIA NO GOVERNO? Apenas 33% dos ouvidos dizem que sim


Este é o título de nota publicada na Revista Época, em março, por Felipe Patury, que divulga resultado de pesquisa sobre a confiança no governo.


A confiança dos brasileiros no governo despencou. Segundo a pesquisa Trust Barometer, ela chegou 85% em 2010. Agora, está em 33%. Os entrevistados apontam a corrupção como pivô de sua desconfiança e dizem estar se importando menos com a competência do governo. Na média dos 26 países onde a pesquisa é feita, a confiança no governo atinge 50%.

CADÊ AS MANCHETES NOS NOTICIÁRIOS?
ISSO É UMA BOMBA!

Vamos ver se vão anunciar a pesquisa que foi divulgada hoje e que está publicada no site do Claudio Humberto:

Pesquisa: aprovação de Dilma desaba para 39% entre pequenos empresários

Os dados da primeira pesquisa do Indicador de Atividade das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo, realizada a pedido do Simpi (sindicato do setor) e que representa mais de 200 mil empresas com até 50 empegados revelam que, apesar do desempenho da presidenta Dilma Rousseff ser considerado ótimo e bom para 65% da população, entre os empresários do setor a avaliação cai para 39%.

"Isso mostra a necessidade da implementação urgentes de políticas eficazes para o setor", diz Joseph Couri, presidente do Simpi.

O levantamento se estenderá por 11 meses e as informações coletadas farão parte de um índice inédito, que medirá o nível de atividade desse segmento da indústria. Uma empresa especializada fará uma análise internacional e a Universidade Mackenzie realizará estudos nas áreas econômica e jurídica, além de sugestões de políticas para o segmento.

Couri lembra que a pesquisa destaca problemas do setor, como a concorrência com importados, apontada por 72% dos 304 empresários ouvidos. "As pessoas não estão desesperançosas, mas divididas quanto ao crescimento e preocupadas com a inflação", diz.

No setor, 55% afirmam que a inflação vai subir, contra 45% da população. 
A inadimplência mostrou-se alta, com 39% das empresas endividadas.

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