Leiam o que deveria sair nos noticiários se tivéssemos um jornalismo mais comprometido com a realidade do que com a pauta do governo:
O desempenho fraco da economia e a falta de investimentos em setores como saúde, educação e segurança pública foram apontados pela Agência Reuters como potenciais obstáculos à reeleição da presidente Dilma Roussef em 2014.
A análise é da Agência Reuters que também aponta a alta da inflação e os problemas logísticos que podem ficar expostos durante a Copa como fatores que devem repercutir nas urnas.
“As últimas pesquisas mostram que o governo federal tem sido condenado. Nos setores essenciais, a população percebe a ineficiência da gestão de Dilma Rousseff. A análise da Reuters corrobora algo que nós destacamos há muito tempo no Congresso. Acredito que todo este contexto pode se manifestar no processo eleitoral. Precisamos mostrar para a sociedade que o governo, do jeito que está, não traz benefícios para ninguém”, disse o senador Alvaro Dias ao site da Executiva Nacional do PSDB.
Nas últimas pesquisas divulgadas, apesar da boa avaliação da imagem da presidente, o governo foi reprovado por 67% dos entrevistados na condução da saúde pública e por 66%, na área de segurança.
Informações da Agência Reuters, no blog do Senador Álvaro Dias.
Acreditar que qualquer um tem condições de conduzir o Brasil, um gigante que tem um potencial imenso nas riquezas naturais e nas qualidades de seu povo, é tratar eleição como brincadeira.
No caso da experiência do voto no PT, é evidente que provocou estragos cujo efeito está sendo devastador nos setores importantes de nossa economia: a indústria está quebrada; nosso país sobrevive vergonhosamente quase que somente do setor primário, que resiste aos ataques dos fundamentalistas patrocinados por ONGs estrangeiras que querem acabar também com nosso agronegócio; e a companheirada que invadiu as estatais está roendo até o osso. Enfim, precisamos sair dessa situação com urgência se não queremos voltar definitivamente aos tempos de Brasil-colônia.
O PT está condenando o país a um atraso que pode ficar difícil de reverter se as pessoas continuarem com a mente enfiada na toca escura da ignorância, enquanto os poderosos se fartam com nosso dinheiro e riem da nossa cara.
O mais grave, porém, não é a questão econômica. Um presidente atuante e competente pode recuperar os alicerces construídos no Plano Real e tem condições de avançar.
Menos grave, também, é o uso da boa fé de certos grupos organizados para destruir a unidade que sempre foi motivo de orgulho para formar guetos e estimular o confronto entre grupos distintos. Lideranças como Lula e Dilma tentam, com isso, impor sua ideologia. Que assim seja, cada qual que carregue o peso de sua consciência.
Os desvios nos esquemas de corrupção e a gastança com cartões corporativos parecem não incomodar a população nem as instituições que deveriam mobilizar a sociedade contra tudo isso.
Condenados no caso do Mensalão, João Paulo Cunha e Genoíno, são membros da Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da República, mas as pessoas consideram muito mais graves as opiniões de Feliciano.
Desde 1º de janeiro de 2003 até 2010, o desgoverno Lula gastou R$ 350 milhões com cartões corporativos, segundo dados do Portal da Transparência. Em 2010, ano em que Lula torrou nosso dinheiro para eleger Dilma, a conta chegou aos R$ OITENTA Milhões, de acordo com levantamento da ONG Contas Abertas.
E A FARRA CONTINUA COM DILMA.
O que deveria escandalizar, porém, é o envolvimento do Brasil em conflitos internacionais, é colocar o nosso país como protagonista de GOLPES contra a Constituição de outros países, como Lula fez contra Honduras e Dilma contra o Paraguai.
Mais preocupante, ainda, é o partido do governo emitir NOTA se dizendo disposto a lutar pela Coreia do Norte, ou seja, a pretensão é a de convocar nossos jovens para defender o ditador numa eventual guerra contra países democráticos.
Assim fica difícil decidir qual das ações de presidentes como Lula e Dilma nos conduzem mais rapidamente ao mundo das trevas, se é a dependência econômica de milhões de brasileiros condenados à miséria crônica, a qualidade dos serviços públicos e dos empregos disponíveis no mercado de trabalho despencando ladeira abaixo, a economia em frangalhos por incompetência do governo, a falta de verba para investimentos enquanto bilhões são desviados nos esquemas de corrupção ou a banalização da vida devido à leniência com o crime e, possivelmente, o envio de brasileiros para uma guerra suicida.
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