terça-feira, 30 de abril de 2013

DILMA, MAIS CANDIDATA QUE PRESIDENTE

Foto: Luiz Wolf

Enquanto País enfrenta caos logístico, Dilma faz campanha para 2014

A ausência de um projeto de nação e a falta de planejamento estratégico causa embaraços e perdas para o País, como no caso dos portos, que leva o Brasil a deixar de receber pelo menos US$ 83 bilhões apenas com o custo logístico.

Mas apesar de os problemas estruturais exigirem a imporem à chefe de Estado atenção e dedicação redobradas, a presidente da República assumiu a condição de candidata, e prematuramente passou a direcionar a sua agenda à consolidação de sua candidatura para 2014.

Esta crítica sobre a inadequada postura da presidente Dilma diante dos desafios que se impõem ao crescimento da economia brasileira foi feita na sessão plenária desta segunda-feira, pelo senador Alvaro Dias.

O senador citou o editorial do jornal “Estado de S.Paulo”, que afirma ser difícil de dizer “onde termina a presidente e onde começa a candidata, embora tenha um país a administrar”.

Segundo afirmou Alvaro Dias, “as ações e deslocamentos da presidente são minuciosamente calculados à luz das próximas eleições. Entretanto, não é possível reverter o atual cenário de adversidades generalizadas priorizando o marketing e o palanque próximo.

As deficiências de nossa infraestrutura logística se agravam a cada dia. Os sistemas rodoviários e ferroviários estão esgotados. O sistema portuário brasileiro é um dos mais lentos do mundo. Mas lamentavelmente, vemos que, diante dos problemas, o governo privilegia o curto prazo em detrimento do amanhã”, afirmou o senador do PSDB do Paraná. 
(Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa do senador Álvaro Dias)

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