Matéria de O Globo apresenta uma análise séria sobre um dos parceiros de petistas graúdos, é o caso de Lula, que têm afinidade ideológica com o regime que os guerrilheiros tentaram, e ainda tentam de maneira menos violenta, porém mais eficiente, implantar no Brasil. Trata-se do governo comunista da Coreia do Norte, que recebeu até NOTA de apoio dos partidos ditos de esquerda (conceito ultrapassado, que fracassou no mundo inteiro) às ameaças de ataque que estão colocando em risco não apenas seus supostos inimigos, mas a humanidade.
O próprio governo norte-coreano avisou que não pode garantir a segurança de visitantes e moradores daquele país. Mesmo assim, o Brasil decidiu não fechar a embaixada "que nem aberta deveria ter sido", como bem escreveu a jornalista Mary Zaidan.
Leiam aviso do jornalista Carlos Chagas e percebam que está na hora do brasileiro parar com piadinhas, principalmente o pessoal das redes sociais que não é levada a sério pela sociedade em geral nem pelo jornalismo. No caso dos jornais, quando emitem alguma notinha sobre as manifestações na internet, costumam citar apenas os comentários bem humorados, como se tudo não passasse de brincadeira. Mas não divulgam nada que possa, de alguma maneira, abalar as estruturas imundas do poder.
Infelizmente, os patrocínios das estatais que fazem do jornalismo refém do governo falam mais alto do que a defesa da liberdade de expressão.
Mas não é isso o que importa agora.
Insisto na preocupação recorrente de que nossos jovens correm o risco de serem convocados para uma guerra, na qual o governo petista provavelmente se aliaria aos países comunistas, portanto, também à Coreia do Norte, contra dezenas de países democráticos, sob a liderança dos Estados Unidos, considerados inimigos do "povo".
Segue o alerta de Carlos Chagas, que não me deixa sozinha nessa questão:
QUANDO JUÍZO FAZ FALTA
Em 1950 os exércitos chineses entraram pela Coréia do Norte e invadiram a Coréia do Sul, derrotando os americanos. O comandante das forças dos Estados Unidos, general Douglas MacArthur, pediu licença ao estado maior, em Washington, para bombardear território chinês, de onde saiam os soldados invasores. Queria destruir as pontes que ligavam a China à Coréia do Norte, para impedir a entrada de mais tropas comunista.
O estado maior, empenhado em evitar a terceira guerra mundial, deu-lhe licença para bombardear apenas a metade das pontes, aquelas que estavam em território coreano.
MacArthur exasperou-se, porque em seus 52 anos de vida militar, jamais tinha ouvido falar na hipótese de destruir meia-ponte, deixando intacta a outra metade. Acabou demitido, celebrando-se depois o cessar fogo entre americanos, coreanos e chineses.
Agora que a Coréia do Norte adota a mesma política agressiva e ameaça lançar mísseis nucleares na Coréia do Sul, sempre protegida pelos americanos, retorna a sombra de uma guerra mundial, porque a China, mesmo tendo aderido ao socialismo capitalista, não deixará de apoiar a Coréia do Norte.
Seria bom que todos criassem juízo, porque o resto do mundo não tem nada com isso, mas sofrerá os efeitos de uma guerra capaz de destruir o planeta.
Segue o que informa O Globo:
“A Coreia do Norte parece ter cruzado um perigoso limiar e desenvolveu uma calculadora que está em pleno funcionamento”, ironizou no Twitter o jornalista Tom Gara, do “Wall Street Journal”, ao analisar a foto de Kim Jong-un cercado de soldados, inspecionando o que parecia ser um obsoleto computador numa unidade militar norte-coreana.
Poucos resistem à tentação de fazer piada com as imagens de um ditador de 30 anos que ameaça queimar seus inimigos num “mar de fogo”. Mas, analistas baseados em Tóquio concordam que, nos últimos dias, o homem forte de Pyongyang conseguiu mostrar até onde está disposto a ir para ser levado a sério.
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