quinta-feira, 9 de maio de 2013

O BRASIL QUE PRODUZ PEDE SOCORRO


O Mato Grosso do Sul pede socorro – Os crimes continuados da Funai contra agricultores brasileiros, contra a economia, contra o bom senso e contra os… índios! Ou: A incrível história de uma comunidade de 4 mil pessoas destruída pelo governo petista

Reinaldo Azevedo
Uma região do Mato Grosso do Sul está em pé de guerra. Recentemente, a presidente Dilma foi lá deitar falação e recebeu uma sonora vaia dos produtores rurais. Propriedades centenárias — isto é, que são tocadas já pela terceira geração de agricultores — podem se transformar, por vontade olímpica da Funai, este antro notável de incompetentes e mistificadores, em reservas indígenas. Os valentes ainda não estão contentes com o desastre produzido em Raposa Serra do Sol, em Roraima. Conforme todos os prognósticos das pessoas razoáveis (o arquivo deste blog está à disposição), a expulsão dos arrozeiros da região produziria um desastre econômico e social. E produziu. Sem emprego, os índios estão deixando a reserva para morar em favelas e lixões de Boa Vista ou à beira de rodovias. Muitas índias viraram prostitutas.
A Funai decidiu demarcar nada menos de 40 áreas no Moto Grosso do Sul. Se a coisa for levada adiante, agricultores de mais de 20 municípios terão de deixar suas terras. Algumas cidades podem ser reduzidas a menos da metade, como Coronel Sapucaia, que perderia 52% de sua área. Vejam esta reportagem de Valteno de Oliveira, no Jornal da Noite, na Band, comandado por Boris Casoy. Volto em seguida.

Eis aí. Pode-se repetir, em escala agora ampliada, a tragédia de Raposa Serra do Sol. 
A economia de 20 municípios será severamente agredida, e milhares de famílias ficarão desamparadas. E os índios? Terão como tocar as propriedades e manter as plantações de soja, por exemplo? Vejam ali. A Funai não consegue dar conta de um trator.
(...)
13% do território brasileiro
O Brasil tem hoje nada menos de 13% do seu território destinados a reservas indígenas. No mais das vezes, o que se produz por lá são pobreza, miséria e ignorância. As comunidades que conseguem escapar desse destino se organizam sem dar bola para a Funai. E isso pode ser feito de maneira virtuosa ou viciosa, como se constatará mais adiante. Vejam como é distribuído o território brasileiro. Volto depois.

Vocês entenderam direito. A agropecuária ocupa, no Brasil, 329.941.393 de hectares; desse total, 98.479.628 são áreas de preservação dentro das propriedades. Logo, os proprietários rurais brasileiros preservam 29,84% das terras que constam, oficialmente, como destinadas à sua atividade. Como o Brasil tem 851 milhões de hectares, isso significa que agricultura e pecuária ocupam apenas 27,2% do território brasileiro (231.431.765 milhões de hectares). Estudos mais recentes falam em 27,7%.
Fizeram as contas? Em pouco mais do dobro do que se reserva aos índios, os produtores brasileiros conseguiram desenvolver uma das agropecuárias mais avançadas do mundo — único setor da economia que impede o país de ir para o buraco. 
Não obstante, é o que mais apanha: da imprensa, das ONGs, dos ecologistas, do MST, de qualquer politicamente correto em busca de uma causa ou de um nativo para chamar de seu.
Uma cidade destruída
No Mato Grosso, um distrito de São Félix do Araguaia, onde viviam 4 mil pessoas, foi literalmente destruído. Coisa assim é rara no mundo em qualquer tempo, acreditem. Talvez haja precedente na antiga União Soviética, quando Stálin decidiu despovoar a Chechênia. Vejam mais uma reportagem de Valteno de Oliveira. 

É estupefaciente! O poder público chega arregaçando tudo, derrubando o que encontra pela frente e não aponta uma solução para pessoas que trabalham, que produzem, que não querem viver de esmola. “Ah, mas a Funai, ao menos, cuida bem dos índios, não é, Reinaldo? Essa antropologia do miolo mole, depois de destruir a economia dos municípios e de gerar pobreza e miséria para os não índios, ao menos cuida direitinho daqueles a quem supostamente protege, não é isso?” Vejam a resposta.

Eis mais um resultado espetacular do trabalho da Funai, em parceria, claro!, com o Ministério da Justiça, do garboso José Eduardo Cardozo, uma rima sem solução. Sem qualquer controle, aldeias se transformam em abrigo de imigrantes ilegais e valhacouto de traficantes. 
As mães indígenas já se preocupam com suas crianças. Mal sabem que, em Brasília, o governo federal financia um seminário para liberar “todas as drogas”. Reparem ali o atendimento médico dispensado aos índios.
De posse das terras, com a chancela da Funai, há comunidades indígenas que decidem arrendar as terras. Pois é… Fico aqui me lembrando do ministro Ayres Britto a fazer poesia sobre o aspecto telúrico das comunidades indígenas. Que nada! Muitos deles se tornam verdadeiros rentistas — quando não se apresentam como verdadeiros sequestradores do patrimônio alheio. Vejam isto.


Índios não podem prosperar?
Será que os índios não podem prosperar? Ah, podem, sim! Livres da canga da Funai e sem praticar ilegalidades, é claro que eles têm como ir adiante, desde que fujam do destino que lhes quer impor a antropologia do miolo mole: bunda de fora, doença, fome e mosquito. Vejam mais esta ótima reportagem de Valteno.

(...) Enquanto isso, o país fica à mercê dos celerados da Funai.
Dilma sabia o que estava fazendo quando nomeou Marta Maria Azevedo para presidir o órgão? Deveria ter lido o currículo, que se espalha nas redes sociais.
(...)
Encerrando
Não duvido que esta senhora saiba tudo de índio. A questão é o que ela sabe do Brasil não índio, com o qual tem de conviver. Aliás, eis um erro brutal: o chefe da Funai tem, claro!, de entender da questão indígena, mas como membro do Estado brasileiro, que tem de conciliar a questão com outras necessidades. Marta é uma militante de uma causa particularista. Vejam lá… Sua especialidade são os guaranis caiouás, justamente aqueles que supostamente seriam beneficiados com as desapropriações no Mato Grosso do Sul.
Não dá mais! O governo federal e a Funai não podem sair por aí destruindo cidades, destruindo a economia de estados e municípios, destruindo a vida de milhares de não índios — e de índios também. Dilma tem de dar a quem já é proprietário a… Bolsa Propriedade!!!

Um comentário:

  1. ÍNDIOS E FLORESTAS SÃO APENAS O PANO DE FUNDO PARA O APOSSAMENTO DA AMAZÔNIA, TANTO A PARTE BRASILEIRA QUANTO A QUE COMPÕE NOSSOS VIZINHOS SURINAME (ex-Guiana Holandesa), GUIANA (ex-inglesa),VENEZUELA, COLÔMBIA, PERU, BOLÍVIA. LÁ SE VÃO AS ÁGUAS, A FLORESTA, A BIODIVERSIDADE, OS MINÉRIOS E A PRÓPRIA TERRA. O PRÍNCIPE CHARLES ESTEVE EM RORAIMA CLAN-DES-TI-NA-MEN-TE, VOANDO DE HELICÓPTERO MILITAR, DESDE A GUIANA ATÉ A ILHA DE MARACÁ, NO RIO URARIQUERA, ONDE ESTÃO FOSSEIS DAS CRIATURAS E COISAS PRE-HISTÓRICAS ENTRE 5 E 10 MIL ANOS. SÓ SEMANAS DEPOIS, FOI QUE, ATRAVÉS DE FUNDIONÁRIOS BRASILEIROS DA ILHA DE MARACÁ, QUE A NOTÍCIAS VAZOU. A ILHA DE MARACÁ, É "PROTEGIDA" PELA ROYAL SCIENTIFIC SOCIETY, DA QUAL O PRÍNCIPE É O PATRONO. IBAMA?MAS QUE MANÉ IBAMA, COISA NENHUMA. QUEM MANDA LÁ E BOTA GRANA NAS PESQUISAS QUE ALI SE FAZEM, É ESSA ONG INGLESA. HÁ ANOS, ANOS, E ANOS.

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