No Coturno

Uma equipe de pelo menos 40 funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) está sendo mantida como refém de um grupo de cerca de 300 índios da etnia guarani, na aldeia Porto Lindo, em Japorã, Maro Grosso do Sul.
Os indigenas querem negociar com os integrantes da regionais da Fundação Nacional do Índio (Funai) a liberação de remédios e melhores condições de atendimento no setor de saúde para os habitantes da aldeia Porto Lindo e do acampamento da comunidade Ivy Katu.
Professores e policiais foram ao local para participar da 5ª Conferência de Saúde Indígena. Os índios logo avisaram que as pessoas serão proibidas de deixar o local até que Brasília envie um representante.
Na aldeia não funciona celular e a única comunição é por meio de um orelhão. Por enquanto, os reféns podem utilizar o aparelho telefônico, mas somente para ligar para Brasília.
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