Se temos um Velho do Restelo no Brasil (segundo a interpretação de Dilma, não a original), podemos imaginar aquele que sempre agiu contra tudo e contra todos, que fragmentou o país em grupos distintos com a intenção de promover o conflito entre esses grupos, que faz o discurso do ódio e propaga calúnias em vão.
Sabemos quem é assim, mas que soube aproveitar os bons ventos da economia mundial, aliando esse fator à herança de quem lhe entregou um país pronto para se tornar potência mundial, mas que decidiu simplesmente surfar numa onda favorável apenas para fortalecer sua imagem pessoal.
O Plano Real foi uma herança abençoada. A estabilização de nossa economia facilitava a inserção do Brasil no cenário internacional com a mesma eficiência que teve o governo chinês.
Os programas sociais, herdados de Fernando Henrique, apesar da má vontade da imprensa em confirmar esse fato, infelizmente se tornaram um instrumento para encabrestar seus beneficiados, mas ofereciam uma margem de tranquilidade para que o governo se concentrasse em questões que realmente importam à população: serviços de qualidade e oportunidades que desenvolvessem o potencial humano do povo brasileiro.
É o que fez Ruth Cardoso e dava início FHC com a implementação dos programas de transferência de renda, mas tudo isso foi relegado pelo velho do Restelo e por sua gerente que o substitui simbolicamente no poder.
Para os que não conheceram a atuação de Fernando Henrique e que não estão acostumados a ouvi-lo, pois todos os espaços da mídia estão ocupados pela gente medíocre que o sucedeu, abaixo uma entrevista que mostra a lucidez de seus 82 anos de idade:
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