Isso não está escrito nas estrelas, como dizem em seus discursos, está na cartilha do partido.
Agora a Imprensa diz que PM demorou a agir.
No Coturno
Não há dúvidas que uma das grandes responsáveis pela escalada dos protestos em São Paulo foi a Folha de São Paulo, explorando a não mais poder a ação da PM no primeiro dia de protestos, que acabou ferindo sete dos seus jornalistas.
A cobertura exagerada da Folha levou a polícia a recuar e botou todo o tipo de gente na rua. A partir daí, só se falava em manifestações pacíficas, mas o vandalismo passou a tomar conta dos protestos.
Ontem, o centro de São Paulo e a Prefeitura Municipal foram palco de atos que só mesmo uma polícia algemada pela opinião pública poderia permitir. Saques, destruição de lojas, depredações e incêndios.
O que a Imprensa e políticos em geral deveriam lembrar é que a maioria é pacífica em qualquer lugar. A minoria é que é fora da lei. É para conter esta minoria que a PM não pode ter limites nas suas ações, usando todos os recursos, pois entre um homem da lei e um bandido, o primeiro é que deve estar protegido.
Em qualquer lugar do mundo, em manifestações de massa, os bons e os pacíficos saem de perto e deixam a polícia cumprir o seu papel.
A PM de São Paulo foi proibida pela opinião pública manipulada pela mídia de cumprir o seu papel.
Agora, o choro não é mais causado pelas bombas de gás lacrimogêneo. É fruto da fumaça das lojas saqueadas e incendiadas. O que é mais grave, hein Folha de São Paulo?
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