segunda-feira, 3 de junho de 2013

OPOSIÇÃO DE RESULTADOS (não podemos perder a esperança)

BRUNO

No blog do senador Álvaro Dias

Embora nem sempre ocorra o reconhecimento, o trabalho que realizamos na oposição apresenta resultados objetivos. Propus e presidi a CPMI da Terra no Congresso Nacional e, entre outras denúncias e consequências, aprovamos esse pedido de auditoria ao TCU que culminou com o resultado agora divulgado. Há a devolução, só nesse caso, de quase R$ 4 milhões aos cofres públicos. O Estadão divulgou a informação hoje.

Álvaro Dias


Líder do MST terá que devolver mais de R$ 3 milhões aos cofres públicos

O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o militante sem-terra Bruno Maranhão e a entidade comandada por ele, Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (Anara), a devolver R$ 3,3 milhões  aos cofres públicos por irregularidades na execução de três convênios com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

A condenação foi motivada por um pedido de auditoria feito pelo senador Alvaro Dias (PSDB/PR) em 2006. 

Maranhão ficou nacionalmente conhecido por liderar uma invasão de 500 sem-terra à Câmara dos Deputados em 2006 que resultou na depredação de uma das entradas do prédio. 

Segundo destacou hoje o jornal O Estado de S.Paulo, o TCU também aplicou à entidade e ao dirigente uma multa de R$ 400 mil. O Tribunal rejeitou as justificativas apresentadas pelo atual titular do Incra, Carlos Mário Guedes, e pelo ex-presidente, Rolf Hackbart, impondo-lhes sanção de, respectivamente, R$ 3 mil e R$ 10 mil.

No Plenário, o senador Alvaro Dias destacou a decisão do TCU e lembrou que a condenação de Maranhão foi resultado das investigações da CPMI da Terra.

“O Tribunal de Contas cumpriu, mais uma vez, a sua missão, que tem sido da maior utilidade para tentar impedir que a impunidade prevaleça e, assim, se estimule o desvio de recursos públicos no País. Mas essa auditoria foi a que o TCU concluiu. O tribunal fiscalizou outros 74 convênios do governo com as entidades sem-terra, e aguardamos agora a conclusão desses procedimentos que foram adotados pelo TCU”, disse o senador no Plenário.

Leia mais no Estadão.

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