Manifestações em todo o país deverão ocorrer ao longo desta terça-feira. A classe também é contra a alteração no curso de medicina proposta pelo governo federal, que obriga os alunos a trabalhar no SUS antes de se formarem
Manifestação nacional de médicos realizada no dia 3 de julho de 2013: profissionais são contrários às medidas na área da saúde anunciadas pelo governo federal ( Celso Pupo / Fotoarena)
Médicos e estudantes de todo o país farão nesta terça-feira uma nova manifestação contra a importação de profissionais estrangeiros para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) e contra o aumento em dois anos da graduação em medicina — tempo que será usado para que o aluno trabalhe na rede pública. Essas mudanças foram anunciadas pelo governo federal na semana passada.
Em São Paulo, os profissionais planejam fazer um cortejo fúnebre para enterrar a presidente Dilma Rousseff e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Educação, Aloizio Mercadante. Eles sairão às 16 horas da sede do Conselho Regional de Medicina, na Consolação, e seguirão até a Praça Roosevelt. Os horários e a forma como os protestos serão conduzidos ficaram a critério dos conselhos regionais de medicina de cada estado.
As entidades médicas devem anunciar também nesta terça-feira as medidas jurídicas que vão tomar contra as decisões. A mais provável é uma ação direta de inconstitucionalidade, já que elas consideram inconstitucional obrigar o formando a trabalhar no SUS.
Leia também:
Medidas para a saúde são eleitoreiras", diz presidente do CFM
Obrigar alunos de medicina a trabalhar no SUS é inconstitucional, dizem especialistas
(Com Estadão Conteúdo)
Manifestação nacional de médicos realizada no dia 3 de julho de 2013: profissionais são contrários às medidas na área da saúde anunciadas pelo governo federal ( Celso Pupo / Fotoarena)
Médicos e estudantes de todo o país farão nesta terça-feira uma nova manifestação contra a importação de profissionais estrangeiros para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS) e contra o aumento em dois anos da graduação em medicina — tempo que será usado para que o aluno trabalhe na rede pública. Essas mudanças foram anunciadas pelo governo federal na semana passada.
Em São Paulo, os profissionais planejam fazer um cortejo fúnebre para enterrar a presidente Dilma Rousseff e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Educação, Aloizio Mercadante. Eles sairão às 16 horas da sede do Conselho Regional de Medicina, na Consolação, e seguirão até a Praça Roosevelt. Os horários e a forma como os protestos serão conduzidos ficaram a critério dos conselhos regionais de medicina de cada estado.
As entidades médicas devem anunciar também nesta terça-feira as medidas jurídicas que vão tomar contra as decisões. A mais provável é uma ação direta de inconstitucionalidade, já que elas consideram inconstitucional obrigar o formando a trabalhar no SUS.
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(Com Estadão Conteúdo)
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