Coturno
É impressionante a arrogância, o cinismo e a prepotência do governo petista. Ainda não entenderam que os protestos não foram para querer mais, mas sim para ter o mínimo que se pode exigir de uma gestão: honestidade, bom uso dos recursos públicos, cumprimento de promessas.
Não foram dirigidos contra o Padrão FIFA, mas contra o Padrão Dilma.
E qual é este padrão que revolta o povo brasileiro? Construir estádios suntuosos e superfaturados, mas não fazer as obras de mobilidade urbana, não entregar o legado prometido, pois somente este legado justificaria a realização destes grandes eventos. É assim que os países bem geridos agem.
Vejam o caso da saúde. Dilma quer importar médicos, mas não faz investimentos em infraestrutura. Onde há médicos, não há equipamentos e não há material para um atendimento decente. A ambulancioterapia viceja em todo o Brasil, transportando pacientes para as grandes cidades e capitais para ficarem amontoados em macas e corredores.
E o transporte urbano, que foi o estopim para todos os protestos? Às vésperas do Dia do Trabalhador, em 30 de abril de 2012, Dilma dizia no Café com a Presidenta, que investiria mais de R$ 32 bilhões em transporte urbano, construindo metrôs, VLTs:
"Nesses projetos que nós selecionamos nós vamos beneficiar 53 milhões de brasileiros e de brasileiras, e isso nas grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Manaus, Porto Alegre, Belo Horizonte e também naqueles municípios que fazem parte da região metropolitana dessas capitais, onde o problema do trânsito e da mobilidade urbana é o mais grave do Brasil. Muita gente, nessas cidades, chega a passar até quatro horas por dia dentro de um ônibus ou de um trem. Reduzir o tempo no trânsito significa dar condições para essas pessoas aproveitar as horas que não estão dentro do transporte para estudar, descansar, ficar com a família. E isso é que se chama qualidade de vida”...
“Foi uma opção que nós chamamos de estratégica. Nós escolhemos colocar a maior parte do investimento em metrôs e VLTs, sabe por quê? Porque esses metrôs e VLTs não vão obstruir as ruas e as avenidas. O transporte sobre trilhos, o que é que ele faz? Ele vai mais rápido e leva mais passageiros de uma só vez, e é muito pouco poluente. Essa é uma preocupação que devemos ter em cada projeto para tornar nossas cidades cada vez mais sustentáveis”
Os protestos mostraram que tudo que Dilma Rousseff e seu governo prometeram em termos de segurança pública é uma obra de ficção. No dia 13 de junho de 2013, quando as manifestações já haviam começado, a presidente inaugurou um investimento de R$ 1,8 bilhão, o Sistema Integrado de Comando e Controle para Segurança de Grandes Eventos, localizado em Brasília. Um dos seis centro que, segundo ela, são compostos por veículos que atuam como postos avançados de comando e controle para o trabalho conjunto das forças de segurança e de socorro a emergências. E equipados com kit antibomba, com materiais necessários ao desarme seguro de explosivos; imageadores aéreos, que captam imagens com altíssima resolução e enviam para os centros de controle; desencarceradores, equipamento usado para remoção de pessoas presas a ferragens ou escombros; kits de armamento menos letal e plataformas móveis de observação. Assistam ao vídeo abaixo:
O que se viu nas manifestações foi que nada disso existe. Até hoje não conseguiram identificar de onde vem o vandalismo. E a marca foi a desorganização total da segurança pública, uma desintegração absoluta entre os entes federados.
Vejam o caso da saúde. Dilma quer importar médicos, mas não faz investimentos em infraestrutura. Onde há médicos, não há equipamentos e não há material para um atendimento decente. A ambulancioterapia viceja em todo o Brasil, transportando pacientes para as grandes cidades e capitais para ficarem amontoados em macas e corredores.
E o transporte urbano, que foi o estopim para todos os protestos? Às vésperas do Dia do Trabalhador, em 30 de abril de 2012, Dilma dizia no Café com a Presidenta, que investiria mais de R$ 32 bilhões em transporte urbano, construindo metrôs, VLTs:
"Nesses projetos que nós selecionamos nós vamos beneficiar 53 milhões de brasileiros e de brasileiras, e isso nas grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Manaus, Porto Alegre, Belo Horizonte e também naqueles municípios que fazem parte da região metropolitana dessas capitais, onde o problema do trânsito e da mobilidade urbana é o mais grave do Brasil. Muita gente, nessas cidades, chega a passar até quatro horas por dia dentro de um ônibus ou de um trem. Reduzir o tempo no trânsito significa dar condições para essas pessoas aproveitar as horas que não estão dentro do transporte para estudar, descansar, ficar com a família. E isso é que se chama qualidade de vida”...
“Foi uma opção que nós chamamos de estratégica. Nós escolhemos colocar a maior parte do investimento em metrôs e VLTs, sabe por quê? Porque esses metrôs e VLTs não vão obstruir as ruas e as avenidas. O transporte sobre trilhos, o que é que ele faz? Ele vai mais rápido e leva mais passageiros de uma só vez, e é muito pouco poluente. Essa é uma preocupação que devemos ter em cada projeto para tornar nossas cidades cada vez mais sustentáveis”
Os protestos mostraram que tudo que Dilma Rousseff e seu governo prometeram em termos de segurança pública é uma obra de ficção. No dia 13 de junho de 2013, quando as manifestações já haviam começado, a presidente inaugurou um investimento de R$ 1,8 bilhão, o Sistema Integrado de Comando e Controle para Segurança de Grandes Eventos, localizado em Brasília. Um dos seis centro que, segundo ela, são compostos por veículos que atuam como postos avançados de comando e controle para o trabalho conjunto das forças de segurança e de socorro a emergências. E equipados com kit antibomba, com materiais necessários ao desarme seguro de explosivos; imageadores aéreos, que captam imagens com altíssima resolução e enviam para os centros de controle; desencarceradores, equipamento usado para remoção de pessoas presas a ferragens ou escombros; kits de armamento menos letal e plataformas móveis de observação. Assistam ao vídeo abaixo:
O que se viu nas manifestações foi que nada disso existe. Até hoje não conseguiram identificar de onde vem o vandalismo. E a marca foi a desorganização total da segurança pública, uma desintegração absoluta entre os entes federados.
Tudo mentira! Tudo marketing! Tudo enganação! Não, presidente, não se trata do povo querer mais. O povo só quer o que lhe foi prometido. E não aceitará mais mentiras.
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