Confira o artigo do vereador Andrea Matarazzo para o jornal Diário de S. Paulo.
Portal Terra
Papa Francisco conquista Brasil pela humildade
O Brasil se emocionou esta semana com a chegada do papa. Sua postura exemplar, humilde, despida de pompa mesmo sendo chefe de Estado e da Igreja é comovente. Comporta-se como um verdadeiro franciscano.
Na missa celebrada em Aparecida, foi até a Tribuna Bento XVI, agradeceu e abençoou as 200 mil pessoas que acompanharam a cerimônia. E, com toda delicadeza disse: “Eu peço um favor: rezem por mim. Necessito. Que Deus os abençoe e Nossa Senhora Aparecida cuide de vocês.”
O papa Francisco tem a segurança de quem está no caminho certo, indo ao encontro daquilo que a sociedade mais almeja nos homens públicos: coerência, ética, liderança e simplicidade. Aliás, sua conduta de vida segue o que os brasileiros tanto almejam e precisam.
Seu pontificado está em conexão com os sentimentos da sociedade. Não se omite. Quer punição para pedofilia e já afastou suspeitos de corrupção. Mesmo cortando na própria carne, como já fez.
A humildade é uma de suas principais características. Quando se tornou papa, fez questão de voltar ao hotel em que se hospedava e pagou a conta pessoalmente. Já era um sinal de que manteria a simplicidade. Ou seja, pretende se aproximar mais da população, reforçando o conteúdo da fé e simplificando os rituais de forma a se conectar com os anseios de uma sociedade moderna. Com a liderança do papa Francisco, a igreja católica certamente atrairá mais seguidores.
Francisco escolheu esse nome quando foi anunciado papa e seu amigo Cardeal Dom Claudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo e prefeito emérito da Congregação de Bispos, abraçou-o e disse: “Não te esqueças dos pobres”. Nesse momento, lembrou de São Francisco de Assis.
A simplicidade, a humildade e o conhecimento são sinais de inteligência e sensibilidade. São características que diferenciam e tornam alguns especiais. E são as únicas coisas que não se consegue tirar de alguém.
* Andrea Matarazzo é vereador em São Paulo. Foi secretário de Estado da Cultura de São Paulo, subprefeito da Sé e secretário municipal das Subprefeituras.
O Brasil se emocionou esta semana com a chegada do papa. Sua postura exemplar, humilde, despida de pompa mesmo sendo chefe de Estado e da Igreja é comovente. Comporta-se como um verdadeiro franciscano.
Na missa celebrada em Aparecida, foi até a Tribuna Bento XVI, agradeceu e abençoou as 200 mil pessoas que acompanharam a cerimônia. E, com toda delicadeza disse: “Eu peço um favor: rezem por mim. Necessito. Que Deus os abençoe e Nossa Senhora Aparecida cuide de vocês.”
O papa Francisco tem a segurança de quem está no caminho certo, indo ao encontro daquilo que a sociedade mais almeja nos homens públicos: coerência, ética, liderança e simplicidade. Aliás, sua conduta de vida segue o que os brasileiros tanto almejam e precisam.
Seu pontificado está em conexão com os sentimentos da sociedade. Não se omite. Quer punição para pedofilia e já afastou suspeitos de corrupção. Mesmo cortando na própria carne, como já fez.
A humildade é uma de suas principais características. Quando se tornou papa, fez questão de voltar ao hotel em que se hospedava e pagou a conta pessoalmente. Já era um sinal de que manteria a simplicidade. Ou seja, pretende se aproximar mais da população, reforçando o conteúdo da fé e simplificando os rituais de forma a se conectar com os anseios de uma sociedade moderna. Com a liderança do papa Francisco, a igreja católica certamente atrairá mais seguidores.
Francisco escolheu esse nome quando foi anunciado papa e seu amigo Cardeal Dom Claudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo e prefeito emérito da Congregação de Bispos, abraçou-o e disse: “Não te esqueças dos pobres”. Nesse momento, lembrou de São Francisco de Assis.
A simplicidade, a humildade e o conhecimento são sinais de inteligência e sensibilidade. São características que diferenciam e tornam alguns especiais. E são as únicas coisas que não se consegue tirar de alguém.
* Andrea Matarazzo é vereador em São Paulo. Foi secretário de Estado da Cultura de São Paulo, subprefeito da Sé e secretário municipal das Subprefeituras.
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