Dilma não quer ouvir os médicos. Quer ouvir apenas o marqueteiro, quem realmente vem comandando o país na última década.
Abaixo, matéria de O Globo.
Médicos, residentes e estudantes de medicina participaram de um ato público em defesa da saúde pública na Cinelândia, no Centro do Rio, na manhã desta quarta-feira.
Médicos, residentes e estudantes de medicina participaram de um ato público em defesa da saúde pública na Cinelândia, no Centro do Rio, na manhã desta quarta-feira.
Entre as reivindicações, os manifestantes protestaram contra a importação de médicos estrangeiros sem a revalidação do diploma.
Segundo o presidente dos Sindicato dos Médicos do Rio, JorgeDarze, a pauta de reivindicações incluiu ainda a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o orçamento da saúde pública, que representa cerca de R$ 50 bilhões. Os médicos fizeram caminhada até o núcleo do Ministério da Saúde, na Rua México, e terminaram o ato em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
De acordo com a Polícia Militar, cerca de 600 pessoas participaram do protesto. Já os organizadores do ato calculam a presença de 3 mil manifestantes. Em São Paulo, cerca de 2 mil médicos fecharam um trecho da Avenida Paulista. — Nós estamos denunciando uma grave crise no sistema de saúde onde, lamentavelmente, muitas pessoas acabam morrendo por falta de assistência. Isso é um verdadeiro genocídio que está em curso no país. A nossa primeira reivindicação é pela implantação da carreira de estado para os médicos no sistema público de saúde. Não há incentivo para esses profissionais permanecerem na rede. Se o médico não vai para o interior é porque ele não vê condições de se deslocar para essa realidade do Brasil. Nela, a renumeração é baixa e a condição de trabalho é inexistente — explicou Darze.
Segundo o presidente do sindicato, a importação de médicos estrangeiros para resolver a questão da saúde “é uma farsa”.
De acordo com a Polícia Militar, cerca de 600 pessoas participaram do protesto. Já os organizadores do ato calculam a presença de 3 mil manifestantes. Em São Paulo, cerca de 2 mil médicos fecharam um trecho da Avenida Paulista. — Nós estamos denunciando uma grave crise no sistema de saúde onde, lamentavelmente, muitas pessoas acabam morrendo por falta de assistência. Isso é um verdadeiro genocídio que está em curso no país. A nossa primeira reivindicação é pela implantação da carreira de estado para os médicos no sistema público de saúde. Não há incentivo para esses profissionais permanecerem na rede. Se o médico não vai para o interior é porque ele não vê condições de se deslocar para essa realidade do Brasil. Nela, a renumeração é baixa e a condição de trabalho é inexistente — explicou Darze.
Segundo o presidente do sindicato, a importação de médicos estrangeiros para resolver a questão da saúde “é uma farsa”.
Ainda de acordo com Darze, a legislação em vigor, desde 1996, obriga a validação dos médicos que fazem curso no exterior. — Essa proposta da importação dos médicos do governo federal é criminosa e ilegal. Ela poderia ser enquadrada num crime de responsabilidade — avaliou Darze informando que apenas no estado do Rio há 55 mil médicos em atividade: — Temos número razoável de médicos para ocupar as funções do atendimento à população em todos os municípios do Rio.
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