Ilimar Franco, O Globo
A inabilidade política dos petistas é conhecida, mas anteontem, na votação da Lei dos Royalties, eles se superaram. Oposicionistas se divertiam no plenário da Câmara, dizendo que os líderes José Guimarães e Arlindo Chinaglia competiam para assumir a liderança da oposição.
Deputado Arlindo Chinaglia
Na tribuna, Chinaglia se referiu ao líder do PDT, André Figueiredo, com as palavras “mentira”, “leviano”, “temerário” e “irresponsável”. Como se a vida se resumisse àquela lei.
Guimarães escancarou, em fala batizada de “sincericídio”, o fisiologismo que cerca todos os governos. E proclamou: “Quero discutir quem tem cargo no governo e quem não tem cargo. Quem é governo tem ônus e bônus”.
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Quem acompanha meus comenta'RIOS, viram que desde muito antes das eleicoes eu citava a eleicao como um circo, onde o povo e' o palhaco,,,mas eu nunca entrei nesse picadeiro. Nunca votei nessas urnas eletronicas,,,nem para votar em branco, pois eles fariam o que quizessem. Na verdade tem-se que ser muito tolo pra participar desse circo. SEMPRE FALEI A VERDADE DESSAS URNAS ,,,,E AGORA TA' AI PROVAS QUE SEMPRE ESTIVE CERTO. Leia o relato a seguir e entenda porque a bandeira do VOTO IMPRESSO deve ser a principal reivindicação dos movimentos e protestos atuais.
ResponderExcluirSem essa conquista, será como disse em post anterior: Para fraudar uma urna eletrônica tem que se mexer em seus Flash Cards, que são um interno e um externo ou mexer na programação que é colocada na própria fábrica.
As urnas eletrônicas brasileiras são fabricadas pela Diebold. Essa empresa só faz sucesso no Brasil. Nas eleições americanas ficou provado que as urnas roubaram votos de Al Gore e também nas eleições legislativas.
Um fato importante é que em 2008 o TSE trocou o software das urnas (leia notícia), que era Windows, por software Livre, especialidades de Richard Stallmann e Marcelo Branco.
Será que com software livre ficou mais fácil fraudar? Aqui temos um vídeo (o segundo da coluna esquerda) que mostra o estudo da Universidade de Princeton nos Estados Unidos sobre as urnas eletrônicas da Diebold.
Eles provam que as urnas não são seguras e pode-se introduzir um software malicioso que desvia os votos para o candidato que o programador quiser. E no final das eleições o software malicioso apaga-se sem deixar nenhum vestígio. Nos Estados Unidos aconteceu hackeamento das eleições entre Bush e Al Gore. Os americanos mexeram-se e proibiram as urnas eletrônicas.
Assistam ao documentário da HBO Hacking Democracy, 3º video à esquerda. Agora vem uma parte bem interessante e fundamental para coroar de êxito a fraude das urnas.
Em janeiro de 2010 aconteceu a Campus Party Brasil em São Paulo. O diretor da Campus Party era Marcelo Branco.
Ele trouxe para o evento grandes nomes internacionais ligados a software livre. Também esteve na Campus Party Scott Goldstein, marqueteiro de Barack Obama e, segundo analistas especializados, o responsável pela vitória de Obama nas eleições americanas. Esse marqueteiro foi contratado por Dilma Rousseff para sua campanha. Agora o convidado que Marcelo Branco trouxe para a Campus Party 2010 que pode ter tido um papel fundamental para a fraude das urnas, Kevin Mitnick (@kevinmitnick), um hacker americano que ficou preso por cinco anos e hoje é um superstar e faz palestras por todo o mundo e tem uma empresa de segurança nos Estados Unidos.
Ele estava em São Paulo entre os dias 23 de setembro a 2 de outubro de 2010. Ele só tinha um compromisso no dia 30 de setembro no Hyatt Hotel, uma palestra. O que esse amigo tão especial estava fazendo em São Paulo até as vésperas da votação do primeiro turno das eleições presidenciais? Ele postou algumas coisas no twitter. Ele fez compras na FNAC e na Santa Ifigênia, rua de são Paulo que só vende produtos eletrônicos. Quer saber algo estranho? Kevin Mitnick esteve em Salvador, Bahia, em 2002. Quem morava lá nessa época? Duda Mendonça. Leiam isso nesse site ,,,http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com.br/2013/07/democracia-hackeada-como-o-pt-fraudou.html