Ontem, em Belo Horizonte, a presidente Dilma declarou: "Acho interessante falar em nós mineiros', porque a ditadura me tirou de Minas. E aí eu fui acolhida no Rio Grande do Sul. Aqui em Minas tem algumas pessoas que dizem que não sou mineira. Agora, lá no Rio Grande do Sul, também as pessoas que não gostam de mim dizem que eu não sou gaúcha".
Depois se queixou que a ditadura a levou de Minas, quando o que a fez fugir de lá foi a opção pela guerrilha, pela luta contra a democracia, a adesão ao terrorismo de esquerda que queria implantar o comunismo no país.
Mais cedo, no Congresso, Dilma havia criticado duramente o embaixador do Brasil que salvou o senador boliviano das garras de um tiranete chamado Evo Morales. Dilma não achou ruim que ele estivesse preso numa salinha de 20 metros quadrados, sem sol, sem família. Dilma criticou um grande brasileiro. Dilma não é mineira, não é gaúcha, não é brasileira. É, antes de mais nada, bolivariana.
No Coturno
Nenhum comentário:
Postar um comentário