DEPOIS QUE CHEGARAM AO PODER, UMA SÉRIE DE ATAQUES VEM ACONTECENDO E UMA TRAMA BEM ARTICULADA VEM TENTANDO DESQUALIFICAR OS PRINCÍPIOS CRISTÃOS PARA IMPOR A IDEOLOGIA DO PARTIDO.
PENA QUE MUITOS AINDA NÃO QUEREM ENXERGAR E CONTINUAM PRESOS ÀS TEIAS DE QUEM "FAZ O DIABO" PELO PODER.
Já publiquei dezenas de posts a respeito, mas nunca é demais mostrar o atrevimento de um petista graúdo que ousa pautar até o Vaticano. Trata-se de Gilberto Carvalho, um dos nomes ligados à igreja católica mas que foi flagrado na Jornada Mundial da Juventude abrindo passagem para grupos que protestavam agressivamente contra o evento.
Abaixo, trecho da entrevista na qual critica, julga e condena os papas católicos com rótulos ofensivos, atribuindo a eles um caráter no mínimo omisso, particularmente quando fala no combate a práticas condenáveis como a cultura da violência.
Para ele, quem representa os valores cristãos são os petistas, isso está subentendido no trecho da resposta em vermelho. Mas não faz comentário algum sobre os religiosos do Brasil que se calam diante de tantos escândalos de corrupção nem dos que, mesmo assim, participam ativamente das campanhas eleitorais do partido do mensalão.
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CUT - "Como o senhor vê hoje a correlação de forças dentro da Igreja Católica? Houve uma guinada à direita? A Teologia da Libertação estaria em decadência?"
GILBERTO CARVALHO - "É inegável que houve uma mudança no papel da Igreja. Sob a ditadura, os movimentos sociais não tinham como se pronunciar, não havia partidos livres nem liberdade sindical e de expressão. A igreja foi um espaço sagrado e necessário para que a gente pudesse reconquistar a democracia. Tivemos dom Hélder Câmara, dom Pedro Casaldáliga, dom Tomás Balduíno, uma série de saudosos bispos que desempenharam papel fundamental. Na Pastoral Operária, fazíamos muito o que o movimento sindical não podia fazer. Foi natural que, com o advento do movimento sindical mais livre e mais combativo depois de conseguirmos derrotar a ditadura, a Igreja deixasse de ter esse protagonismo.
Mas parece ter havido uma mudança em relação a valores sociais que acaba influenciando os rumos da política. É inegável também que houve uma política orientada por Roma – pelos papas João Paulo II e Bento XVI – que determinou um recuo da igreja, o que eu acho lamentável. Acho triste. Com esse recuo, a igreja perdeu a oportunidade de vivenciar na América Latina em geral e no Brasil em particular um processo de construção de uma sociedade muito mais solidária e com valores muito mais orientados pelo cristianismo. Se é verdade que não se tem mais de combater a ditadura, é tão verdade também que temos de combater o individualismo, o consumismo, a cultura da violência. Ao perder legitimidade social, a igreja perde a capacidade de influenciar nesses temas. E poderia estar influenciando muito mais."
GILBERTO CARVALHO - "É inegável que houve uma mudança no papel da Igreja. Sob a ditadura, os movimentos sociais não tinham como se pronunciar, não havia partidos livres nem liberdade sindical e de expressão. A igreja foi um espaço sagrado e necessário para que a gente pudesse reconquistar a democracia. Tivemos dom Hélder Câmara, dom Pedro Casaldáliga, dom Tomás Balduíno, uma série de saudosos bispos que desempenharam papel fundamental. Na Pastoral Operária, fazíamos muito o que o movimento sindical não podia fazer. Foi natural que, com o advento do movimento sindical mais livre e mais combativo depois de conseguirmos derrotar a ditadura, a Igreja deixasse de ter esse protagonismo.
Mas parece ter havido uma mudança em relação a valores sociais que acaba influenciando os rumos da política. É inegável também que houve uma política orientada por Roma – pelos papas João Paulo II e Bento XVI – que determinou um recuo da igreja, o que eu acho lamentável. Acho triste. Com esse recuo, a igreja perdeu a oportunidade de vivenciar na América Latina em geral e no Brasil em particular um processo de construção de uma sociedade muito mais solidária e com valores muito mais orientados pelo cristianismo. Se é verdade que não se tem mais de combater a ditadura, é tão verdade também que temos de combater o individualismo, o consumismo, a cultura da violência. Ao perder legitimidade social, a igreja perde a capacidade de influenciar nesses temas. E poderia estar influenciando muito mais."
Pode-se dizer com toda certeza que esse sujeito é um enviado do inferno juntamente com toda a esquerda petista
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