sexta-feira, 4 de outubro de 2013

MÉDICOS DE DILMA CURAM APENAS APALPANDO. APALPAM O CORAÇÃO, OS PULMÕES,O FÍGADO,ETC.

Foto: VAMOS PERMITIR QUE EM 2014 OS PETRALHAS CONTINUEM ACABANDO COM O BRASIL?

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http://www.facebook.com/DiarioDeHospitalFoto: Como palpar uma cefaleia? Como palpar dores de cabeça, dos pulmões ou ocular? Como apalpar surtos psiquiátricos? Como palpar a ansiedade, o diabetes, a leucemia, o hipotireoidismo e tantas outras doenças que necessitam de uma boa anamnese e exames complementares? Acho que o negócio dessa assaltante de bancos são "apalpadelas" e ela tá carente de uma consulta com um Cubano desses....(sic)Dilma ensina que médico bom apalpa até coração e revela as prioridades do programa de importação de jalecos: ‘É onde tem mais gente e onde quem mais precisa tem primeiro

CELSO ARNALDO ARAÚJO
De todos os temas nacionais sobre os quais a presidenta discorre como quem acaba de sair de coma profundo ou de longa temporada de isolamento total e completa afasia num fiorde norueguês, a saúde, possivelmente, é o de sintaxe mais doentia. Em 33 meses de governo, ao falar do assunto, ela nunca demonstrou saber distinguir uma gaze de uma traqueostomia, enquanto tentava comparar o SUS com a saúde pública sueca ou com a saúde particular da cúpula do governo, a do Sírio-Libanês.
Uma de suas maiores dificuldades, no campo da saúde, tem sido falar do antigo e valoroso Samu, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ─ nome que, até ela assumir a Presidência, provavelmente evocava-lhe uma das estrelas aquáticas do SeaWorld.
Num de seus primeiros discursos examinando o sistema de saúde pública que dá gosto de ficar doente, ela resumiu a importância da sigla:
“Nós temos o Samu. Porque o Samu tem desempenhado no Brasil um papel fundamental, que é juntá toda a rede e olhá onde que tem disponibilidade e onde que a criança, ou o adulto, no caso, deve ser levado”
Ou seja: o Samu é um serviço de ambulância que leva o paciente para um hospital onde possa ser atendido.
Nesses 33 meses, com o palavrório em estado terminal e piorando a cada dia, ela construiu, com recursos próprios, o maior sanatório do mundo para raciocínios patológicos.
Mas se os pronto-socorros e hospitais do SUS não têm vaga sequer para um vaga-lume de asinha quebrada, o manicômio da Presidência incorporou, nas últimas semanas, dezenas de casos de falência múltipla de palavras. Com a aproximação das eleições, o ministro da Saúde convertido em candidato ao governo de São Paulo e o problemático programa Mais Médicos ainda prometendo alta a um sistema que agoniza por aparelhos, Dilma desandou a falar de saúde em qualquer oportunidade. Aonde quer que vá, após o discurso tem entrevista a rádios locais, onde o tema é abordado com mais “profundidade”.
Esta semana, os oráculos de tanta sabedoria foram as rádios Nordeste Evangélica AM e 96 FM, do Rio Grande do Norte. E uma única resposta de cerca de três minutos, fragmentada a seguir, equivale a um laudo de morte encefálica.
A repórter questiona a presidente: além de mais médicos, existem planos de equipar as unidades de saúde do interior de estado, que é o que mais interessa aos entrevistadores, com um mínimo de infraestrutura? A Dra. Dilma faz um prognóstico que dá ainda mais gosto de ficar doente:

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