Foi uma mãe o Processo Administrativo Disciplinar da Controladoria Geral da União (CGU) sobre malfeitorias atribuídas a Rosemary Nóvoa de Noronha (“Rose”), amiga íntima do ex-presidente Lula. Na oitiva, “secreta” porque a opinião pública nem tomou conhecimento, Rose não respondeu a nenhuma das 114 perguntas. E, para pegar leve com Rose, a CGU nem precisou ouvir 9 das testemunhas arroladas por ela.
A CGU chefiada pelo petista Jorge Hage pediu apenas a demissão de Rose, mas os crimes a ela atribuídos preveem prisão de até 25 anos.
Testemunhas de Rose que a CGU não incomodou: o ministro Gilberto Carvalho e ex-ministros Erenice Guerra, Carlos Gabas e José Viegas.
Entre as testemunhas de defesa de Rose estavam Beto Vasconcelos, da área jurídica da Casa Civil, e até Lúcio Reiner, tradutor de Lula.
Leia na Coluna Cláudio Humberto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário