Onde, então, está o problema?
Está mais do que claro, mesmo para a mídia que se mantém no cabresto ao custo de vultosos recursos em propaganda enganosa, que o governo petista quebrou o país.
As ruas estão cheias de gente pedindo esmolas. Nas esquinas com semáforos crianças menores praticam artes circenses a troco de moedas dadas por motoristas com medo de assalto. Cento e trinta e seis seguradoras dão sinais de falência que, caso ocorra apenas com parte delas, vai gerar um caos previdenciário e de seguridade no Brasil, especialmente para as classes de nível médio que precisam complementar renda na inatividade. O serviço público está um caos: péssimo atendimento, burocracia que não tem medida, taxas e mais taxas para qualquer carimbo, greves, operações marcha lenta, feriados em cima de feriados para poder parar e não fazer nada e etc. Infraestrutura naval, aeroportuária e rodoviária que está exatamente como o dito popular “um Deus nos acuda”. Ah, segurança pública. Basta assistir a qualquer noticiário que não seja “plim plim”, que o clima deguerra civil é evidente. A diferença é que não são facções armadas disputando poder. Existem várias facções criminosas muito bem armadas contra o povo que o governo com sua política de negação da legítima defesa, desarmando o cidadão de bem, se incumbiu de transformar em vítima, quase sempre fatal.
Bem, talvez a saúde. Espere aí, saúde? O desgoverno petista encheu a praça de coitados escravos cubanos e os chama de médicos. E só isso. É só esperar para ver e sentir.
Enquanto isso, a presidenta desfila seu circo mambembe pelo país afora e que não é o Cirque de Soleil, - cujo sócio é um certo viking do minério e do petróleo, que adora gastar dinheiro público - desfiando discursos falaciosos, em uma lógica que só é lógica para ela, gastando bilhões em propaganda sobre fatos e obras que não têm continuidade, não ficam prontas nunca ou nem interessam ao que é realmente preciso fazer, como as tais arenas futebolísticas.
Quando pergunto a alguma pessoa “em quem você vai votar para presidente, em 2014?”, a resposta que mais encontro é “ah, não sei, talvez na Dilma”. “Não tem outro!”
Retruco, “você é petista, gosta da Dilma, seu governo está sendo bom?” O que se segue é quase sempre, “não, vai mal, tem inflação (Ih!), o transporte é ruim, a saúde vai mal, a educação é péssima e a segurança é só para os bandidos”.
Bem, se é assim, onde falhamos?
Somos milhões que identificam os danos causados pelos 14 anos de governos petistas e sabemos que com mais quatro anos o descalabro será ainda maior. Temos a internet, mas isso não basta. Temos as manifestações, mas estamos com medo de ir pela ação dos black blocs (posso não concordar com a violência que praticam, mas os meninos têm coragem), mas é um caminho. Temos a palavra, mas talvez não as estejamos usando.
Podemos fazer acontecer, mas não estamos fazendo isso.
É preciso agir.
Comece manifestando sua opinião. Fale escreva. Chega de “repassando”, sem dizer se concorda ou não. Vamos provar que o marqueteiro de Lulla tinha razão: “a esperança venceu o medo”.. Só que desta vez, contra ele. Escreva para jornais e revistas, não importa se leem (eles leem sim), Escreva para políticos, esculhambando – os.. Fale a respeito com colaboradores domésticos, em supermercados, em pontos de ônibus, em cabeleireiros, em publico. Vá às manifestações. Tome coragem. Dentro de suas posses, imprima panfletos. Ligue para rádios e emissoras de televisão.
Bem, se você não quiser fazer nada, também não reclame, mas, por favor, não vá embora do país. Fique e aguente!
*
Está mais do que claro, mesmo para a mídia que se mantém no cabresto ao custo de vultosos recursos em propaganda enganosa, que o governo petista quebrou o país.
As ruas estão cheias de gente pedindo esmolas. Nas esquinas com semáforos crianças menores praticam artes circenses a troco de moedas dadas por motoristas com medo de assalto. Cento e trinta e seis seguradoras dão sinais de falência que, caso ocorra apenas com parte delas, vai gerar um caos previdenciário e de seguridade no Brasil, especialmente para as classes de nível médio que precisam complementar renda na inatividade. O serviço público está um caos: péssimo atendimento, burocracia que não tem medida, taxas e mais taxas para qualquer carimbo, greves, operações marcha lenta, feriados em cima de feriados para poder parar e não fazer nada e etc. Infraestrutura naval, aeroportuária e rodoviária que está exatamente como o dito popular “um Deus nos acuda”. Ah, segurança pública. Basta assistir a qualquer noticiário que não seja “plim plim”, que o clima deguerra civil é evidente. A diferença é que não são facções armadas disputando poder. Existem várias facções criminosas muito bem armadas contra o povo que o governo com sua política de negação da legítima defesa, desarmando o cidadão de bem, se incumbiu de transformar em vítima, quase sempre fatal.
Bem, talvez a saúde. Espere aí, saúde? O desgoverno petista encheu a praça de coitados escravos cubanos e os chama de médicos. E só isso. É só esperar para ver e sentir.
Enquanto isso, a presidenta desfila seu circo mambembe pelo país afora e que não é o Cirque de Soleil, - cujo sócio é um certo viking do minério e do petróleo, que adora gastar dinheiro público - desfiando discursos falaciosos, em uma lógica que só é lógica para ela, gastando bilhões em propaganda sobre fatos e obras que não têm continuidade, não ficam prontas nunca ou nem interessam ao que é realmente preciso fazer, como as tais arenas futebolísticas.
Quando pergunto a alguma pessoa “em quem você vai votar para presidente, em 2014?”, a resposta que mais encontro é “ah, não sei, talvez na Dilma”. “Não tem outro!”
Retruco, “você é petista, gosta da Dilma, seu governo está sendo bom?” O que se segue é quase sempre, “não, vai mal, tem inflação (Ih!), o transporte é ruim, a saúde vai mal, a educação é péssima e a segurança é só para os bandidos”.
Bem, se é assim, onde falhamos?
Somos milhões que identificam os danos causados pelos 14 anos de governos petistas e sabemos que com mais quatro anos o descalabro será ainda maior. Temos a internet, mas isso não basta. Temos as manifestações, mas estamos com medo de ir pela ação dos black blocs (posso não concordar com a violência que praticam, mas os meninos têm coragem), mas é um caminho. Temos a palavra, mas talvez não as estejamos usando.
Podemos fazer acontecer, mas não estamos fazendo isso.
É preciso agir.
Comece manifestando sua opinião. Fale escreva. Chega de “repassando”, sem dizer se concorda ou não. Vamos provar que o marqueteiro de Lulla tinha razão: “a esperança venceu o medo”.. Só que desta vez, contra ele. Escreva para jornais e revistas, não importa se leem (eles leem sim), Escreva para políticos, esculhambando – os.. Fale a respeito com colaboradores domésticos, em supermercados, em pontos de ônibus, em cabeleireiros, em publico. Vá às manifestações. Tome coragem. Dentro de suas posses, imprima panfletos. Ligue para rádios e emissoras de televisão.
Bem, se você não quiser fazer nada, também não reclame, mas, por favor, não vá embora do país. Fique e aguente!
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Marco Antonio dos Santos
Empresário e professor.
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