diário do poder
Habituados aos desvios de rota determinados pela presidenta Dilma nas viagens ao exterior, o Itamaraty e a Força Aérea Brasileira (FAB) agora elaboram planos de voo detalhando apenas a ida, e deixando a volta ao Brasil em aberto, a cargo da chefa. Diplomatas são obrigados a ficar de plantão, aguardando decisão de madame, para providenciar de última hora a estrutura e autorizações de sobrevôo nos países.
O pernoite de Dilma em Portugal, no hotel Ritz, embora previsto e o governo português ciente, só foi confirmado por ela dois dias antes.
Além do mal-estar diplomático, devido à comunicação sempre em cima da hora aos governos locais, os gastos da viagem multiplicam.
O ex-presidente Lula também se divertia mudando os planos de voo, como Dilma, mas com regularidade bem menor que a sucessora.
Já o ex-presidente FHC, segundo palacianos, decidia tudo com antecedência, e cumpria à risca os planos de voo de ida e volta.
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