A prisão do meliante Henrique Pizzolato revelou a fragilidade do sistema eleitoral brasileiro, que se proclama “um dos mais seguros do mundo”. O Tribunal Regional Eleitoral do Rio expediu em 2008 título eleitoral para um morto, sem averiguar se ele existia. Pior, deixou que a partir de então uma mesma pessoa votasse duas vezes, mostrando que também a urna eletrônica é vulnerável a eleitores fantasmas.
Se estivesse vivo, “Celso” Pizzolato teria ficado 30 anos sem Título de Eleitor, documento obrigatório a todo brasileiro, até “obtê-lo” em 2008.
Faz tanto tempo que Celso Pizzolato faleceu que na época, o ano de 1978, nem sequer havia eleições diretas.
Mesários nas eleições, obrigados a trabalhar gratuitamente para a Justiça Eleitoral, não são qualificados para identificar falsificações.
Além da condenação do mensalão, Henrique Pizzolato pode responder por crime eleitoral por fraudar o documento, segundo o TRE-RJ.
Sr. Claudio Humberto, ate o mundo mineral sabe muito bem que o próprio deve ter saído do pais com o aval do supremo eleitoral, devem ter arranjado o certificado de votação fajuto igual ao painel do Senado. O partido dos trambiqueiro tem grande potencial no supremo eleitoral com vários ministros barriga de aluguel favoráveis a eles. E também devem ter tido a ajuda do Itamarati, com o Ministro da Defesa o anterior e o atual que são da máfia com esta engrenagem não e preciso ser Rui Barbosa para saber como o próprio saiu com os certificados do irmão falecido. Nossas instituições estão mortas e o Brasil perdeu a passagem para primeiro mundo sabotado pelos exterminadores de nosso futuro. Usam o dinheiro publico para se eternizar no poder com seus barrigas de aluguel. Não há momento nenhuma luz no final do túnel. Breve todo o povo trabalhador e cumpridor suas obrigações no pais estará contando moedinhas. Os que roubem e os que se omitem. Viva o Brasil. O petardo vai chegar depois das olimpiadas a megalomania de um homem, que pensa que esta acima de tudo e de todos. Quem viver vera.
ResponderExcluirA máfia dos petralhas, partido dos trambiqueiros assessorada pelo Ministro da Defesa o anterior e o atual, O Itamarati e o Supremo Eleitoral que tem alguns Ministros Barriga de aluguel devem ter expedido o passaporte do finado, sendo representado por seu irmão levando dinheiro nas cuecas. Ate o mundo mineral tem consciência do caminho seguido.
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