terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

PRA QUEM "FAZ O DIABO", O RESULTADO É UM FIASCO


Há tempos o jornalismo que tem compromisso com a verdade vem alertando sobre o que pode ser chamado de "diabruras da Dilma". 
Aqui no blog tem um monte de POSTAGENS a respeito, muitas sobre o ministro mais próximo da presidente, Fernando Pimentel.
Leiam trecho de uma delas:

A eleição de 2014 foi antecipada pelo PT e Dilma já tenta emplacar o nome de sua preferência ao governo de Minas, Fernando Pimentel. Como sempre faço, deixo o link para que o leitor tenha a possibilidade de reler algumas notícias relacionadas ao tema, no caso, as diabruras de Dilma para proteger Pimentel de uma série de denúncias veiculadas pela imprensa.

A medida mais escandalosa foi sua intervenção na Comissão de Ética, com a finalidade de forçar o arquivamento de processos contra Pimentel.

A comissão analisava dois casos: os negócios da empresa de consultoria de Pimentel e o fretamento de jatinho para viagem na Europa.

Mas a Comissão de Ética da Presidência da República perdeu dois conselheiros, que já haviam votado pela condenação de Pimentel e não foram reconduzidos ao cargo pela protetora do ministro, a presidente Dilma Rousseff. Outros nomes foram indicados por Dilma e, com a nova composição, a Comissão arquivou os processos em tempo recorde.

Pimentel volta aos noticiários, envolvido em novo escândalo, o LOBBY de Lula e Dilma para ajudar Eike Batista.. (...)

Além das "diabruras" contra a ética e contra os cofres públicos, o editorial de hoje do Estadão atenta para o fiasco de Pimentel como ministro, que mostra uma das marcas do desgoverno Dilma, a incompetência.
Trecho abaixo. Clique aqui para ler na íntegra:

Depois de três anos sem brilho na chefia de uma pasta potencialmente muito importante, o ministro Pimentel deixa o posto para disputar o governo de Minas Gerais e ajudar a presidente Dilma Rousseff em sua campanha para a reeleição. Apresentado pela imprensa, na época de sua nomeação, como um futuro superministro, ele sai de Brasília sem um triunfo na política industrial e com resultados humilhantes na área do comércio exterior. Duplamente humilhantes, pelo resultado geral da balança e pelo rombo crescente no comércio de manufaturados. Mas há um lado positivo nessa história: imagine-se o resultado se ele tivesse acumulado a responsabilidade pela política agrícola.

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