Se alguém supôs que a morte do cinegrafista Santiago fosse ensejar um recuo por parte dos Black Block em suas ações violentas e em suas mensagens, se enganou. Eles continuam a declarar seu ódio à Polícia Militar e demonstram que esta instituição é seu alvo principal.
A presidente Dilma aciona a Polícia Federal para ajudar nas investigações mas eu, que não passo de uma cidadã comum, já li na Revista Época de 15/11/2013 o seguinte: "Um sítio a 50 quilômetros de São Paulo abriga um centro de treinamentos para a minoria que adotou o quebra-quebra como forma de manifestação política e ficou conhecida como Black Bloc.". A pré condição para ser aceito neste centro é ter disposição de enfrentar a polícia.
O jornalista Leonardo Morelli,53 anos, coordena a ONG Defensoria Social, um braço visível e oficial que os apoia, tendo participado de pastorais católicas de direitos humanos, militou com petistas como Luiz Gushiken e o advogado Luiz Eduardo Greenhalg. Segundo a revista, um documento do extinto SNI datado de 1987 já implicava Morelli com punks e anarco sindicalistas que já naquela época se propunham a atos de vandalismo durante as manifestações de trabalhadores.
Sobre quem financia as ações deste bando, Morelli alega que os fundos vem do Instituto Saint Quasar, uma ONG supostamente voltada para causas ambientais(?). Morelli também cita entre seus doadores " organizações como as suíças La Maison des Associations Socio-Politiques, sediada em Genebra, e Les Idées, entidade ligada ao deputado verde Jean Rossiaud. Procurados por ÉPOCA, ambos negaram ter enviado dinheiro. Como Dilma demonstrou um suposto desejo de aclarar o assassinato cometido contra um cidadão brasileiro, a Policia Federal poderia começar sua investigação por estas ONGS tão interessadas em difundir o caos social pelo Brasil, e por este acampamento que a revista Época citou com riqueza de detalhes, não ?
Marithza Ruiz
Nenhum comentário:
Postar um comentário