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Vejam o HISTÓRICO DO SALÁRIO MÍNIMO no Brasil até 2010 e sua valorização a partir do Plano Real, outra herança herdada de FHC.
O PT também foi contra os programas de BOLSAS, implementados por FHC para oferecer a oportundidade de um futuro melhor aos brasileiros em situação de miséria, não para condenar o povo pobre à dependência e à miséria crônica, como faz o PT, pois seu único interesse é o voto.
No BLOG, uma série de postagens mostram reportagens e links para os documentos que comprovam a farsa petista.
No BLOG, uma série de postagens mostram reportagens e links para os documentos que comprovam a farsa petista.
A questão do DESEMPREGO, porém, é uma das falácias mais escandalosas propagadas pelo desgoverno. Nosso jornalismo, entretanto, está se libertando da agenda do PT e publicando dados mais próximos da realidade.
VAMOS RESGATAR A VERDADE ENQUANTO É TEMPO
Cada um que acredite na mentira que quiser, mas não podemos permitir que se deturpem os fatos nem que os registros históricos sejam desonestos.
Confiram a análise sobre o desemprego publicada na Folha de São Paulo:
Suspensa de maneira de controversa, a pesquisa ampliada do IBGE sobre o mercado de trabalho tem o potencial de derrubar mitos propagados pelo governo Dilma Rousseff sobre o emprego no país. Apurados em todo o país, os números mostram que o cenário atual é, sim, favorável -mas não a ponto de autorizar afirmações de tom épico como as mostradas abaixo, retiradas de discursos da presidente.
Os dados: Em comparação com o resto do mundo, não há nada de muito especial na taxa brasileira. É semelhante, por exemplo, à dos Estados Unidos (6,7% em março), que ainda se recuperam de uma das mais graves crises de sua história. O desemprego no Brasil é menor que o de importantes países europeus, mas supera o de emergentes como Coreia do Sul (3,9%), China, (4,1%,), México (4,7%) e Rússia (5,6%), além de ricos como Japão (3,6%), Noruega (3,5%) e Suíça (3,2%).
1) “Nós hoje, no Brasil, vivemos uma situação especial. Nós vivemos uma situação de pleno emprego.”(Dilma, 29/01/13)
O mito revisto: “Nós chegamos próximos do pleno emprego.” (Dilma, 17/07/13)
O mito revisto: “Nós chegamos próximos do pleno emprego.” (Dilma, 17/07/13)
Os dados: A tese do (quase) pleno emprego se amparou nos resultados da pesquisa mais tradicional do IBGE, limitada a seis regiões metropolitanas, que mostra desemprego na casa dos 5%. A pesquisa ampliada que começou a ser divulgada neste ano mostra taxa mais alta, de 7,1% na média de 2013, e, sobretudo, desigualdades regionais: no Nordeste, o desemprego médio do ano ficou em 9,5%.
2) “O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo.” (Dilma, 14/06/13)
O mito revisto: “Hoje nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo.“ (Dilma, no mesmo discurso)
O mito revisto: “Hoje nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo.“ (Dilma, no mesmo discurso)
Os dados: Em comparação com o resto do mundo, não há nada de muito especial na taxa brasileira. É semelhante, por exemplo, à dos Estados Unidos (6,7% em março), que ainda se recuperam de uma das mais graves crises de sua história. O desemprego no Brasil é menor que o de importantes países europeus, mas supera o de emergentes como Coreia do Sul (3,9%), China, (4,1%,), México (4,7%) e Rússia (5,6%), além de ricos como Japão (3,6%), Noruega (3,5%) e Suíça (3,2%).
3) “Temos o menor desemprego da história.” (Dilma, 23/12/12)
O mito não foi revisto.
O mito não foi revisto.
Os dados: A base da afirmação é que a taxa apurada em apenas seis metrópoles é a menor apurada pela atual metodologia, iniciada em 2001. Já foram apuradas no passado, com outros critérios, taxas iguais ou mais baixas. A pesquisa ampliada permite comparações com taxas apuradas no passado por amostras de domicílios.Dados do Ipea mostram que o desemprego atual é semelhante, por exemplo, ao medido na primeira metade nos anos 90.
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