sábado, 19 de abril de 2014
DO JEITO QUE ESTÁ, TODOS PASSAM O BRASIL
Enquanto o Brasil dá os primeiros passos para iniciar a exploração de seu gás não convencional (shale gas, encontrado em outros tipos de rochas que não as tradicionais), os EUA já se preparam para começar a exportar parte de sua produção no próximo ano. Os investimentos são vultosos: os recursos somam pelo menos US$ 35 bilhões com a inauguração das primeiras estações de liquefação (GNL, gás natural na forma líquida) e de gasodutos para Canadá e México.
Para especialistas, essa nova oferta, que tem potencial de derrubar preços no mercado internacional e fortalecer a posição energética dos EUA, deve forçar países como o Brasil a criar políticas de incentivo ao consumo do gás.
A estimativa é que nos próximos quatro anos os EUA exportem 150 milhões de metros cúbicos de gás por dia em forma líquida, diz a consultoria Gas Energy. O número é bem maior que todo o consumo médio do Brasil, de 90 milhões de metros cúbicos diários.
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