MANOBRA DIABÓLICA: PT RECORRE AO SUPREMO PARA TENTAR IMPEDIR CPI DA PETROBRAS
O PT protocolou nesta quarta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF) um mandado de segurança para tentar barrar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar exclusivamente a Petrobras. Na última terça-feira, a oposição pediu ao Supremo que limite a ação da CPI de modo que o suposto cartel no Metrô de São Paulo e à construção do Porto de Suape e às obras da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco não sejam investigados.
O mandado foi assinado pela senadora Ana Rita (PT-ES) e pede que a CPI seja suspensa até que o STF esclareça a abrangência das investigações da comissão. Em outra frente, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado definiu que a CPI da Petrobras será ampla, como pretende o governo, com a inclusão de denúncias de cartel no Metrô de São Paulo e do Distrito Federal e de irregularidades envolvendo o porto de Suape, entre outros temas sensíveis ao PSDB e ao PSB, patrocinadores da CPI e principais opositores da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014.
A ministra Rosa Weber é responsável por analisar as ações no Supremo. Caso a magistrada acate o pedido da senadora, nenhuma CPI da Petrobras poderá ser instalada no Congresso até o julgamento do mérito da questão pela Corte.
O mandado foi assinado pela senadora Ana Rita (PT-ES) e pede que a CPI seja suspensa até que o STF esclareça a abrangência das investigações da comissão. Em outra frente, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado definiu que a CPI da Petrobras será ampla, como pretende o governo, com a inclusão de denúncias de cartel no Metrô de São Paulo e do Distrito Federal e de irregularidades envolvendo o porto de Suape, entre outros temas sensíveis ao PSDB e ao PSB, patrocinadores da CPI e principais opositores da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014.
A ministra Rosa Weber é responsável por analisar as ações no Supremo. Caso a magistrada acate o pedido da senadora, nenhuma CPI da Petrobras poderá ser instalada no Congresso até o julgamento do mérito da questão pela Corte.
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