O vereador Natalini alerta para mais uma ação predatória promovida pelo "prefeitim" que governa apenas para sua reduzida militância:
"Mais uma invasão de área em São Paulo. Ontem invadiram o Parque Linear do Canivete, na V. Brasilândia. Um crime ambiental! Temos Prefeito?"
Parabenizo os vereadores Gilberto Natalini e também Andrea Matarazzo pela resistência à força bruta dos tais movimentos ditos sociais, com a cumplicidade do prefeito, que estão mandando as leis às favas.
"Imaginem só o que vai virar a nossa cidade. Fiz a minha parte, votei contra, entrei com substitutivo, mas infelizmente fui voto vencido", declarou Gilberto Natalini após a derrapada dos vereadores que cederam às pressões de uma pequena militância, em detrimento de milhões de paulistanos que reprovam as medidas que tendem a deteriorar a cidade.
Evidente que o projeto do partido não é construir moradia, seja para os invasores ou para quem está devidamente esperando na fila.O objetivo é simplesmente desapropriar, acabar com o direito à propriedade.
Vejam que absurdo, promotores constataram que os líderes do MTST impediram a prefeitura de cadastrar os sem-teto em programas de habitação da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do governo estadual. O motivo? O comando do MTST tem sua própria lista e organiza a fila de espera de beneficiários dos programas habitacionais. E a lista é justamente a forma como o líder do MTST exerce domínio sobre seus comandados, ou seja, quem participa dos atos do MTST, passa na frente na fila de espera.
Há mais de 130.000 pessoas esperando por uma casa, porém uma casta privilegiada vai furar essa fila.
Vejam que absurdo, promotores constataram que os líderes do MTST impediram a prefeitura de cadastrar os sem-teto em programas de habitação da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do governo estadual. O motivo? O comando do MTST tem sua própria lista e organiza a fila de espera de beneficiários dos programas habitacionais. E a lista é justamente a forma como o líder do MTST exerce domínio sobre seus comandados, ou seja, quem participa dos atos do MTST, passa na frente na fila de espera.
Há mais de 130.000 pessoas esperando por uma casa, porém uma casta privilegiada vai furar essa fila.
Vereadores aprovam Plano Diretor que beneficia invasões de sem-teto
Depois de nove meses de discussões, a Câmara Municipal aprovou nesta segunda-feira o Plano Diretor da cidade de São Paulo. O texto recebeu 44 votos a favor e 8 contra, na segunda votação em plenário. Na sequência, os vereadores separaram as 117 emendas apresentadas em dois blocos: um deles foi aprovado, embora os ajustes não modifiquem substancialmente o texto-base. O próximo passo será a análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, sem seguida, a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).
O texto aprovado beneficia quatro invasões de propriedade privada feitas pelo chamado Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) na cidade. A quinta área invadida, a chamada de Copa do Povo, na região do estádio do Itaquerão, na Zona Leste, ainda será analisada por meio de outro projeto de lei. Com o novo Plano Diretor, invasões serão transformadas em Zonas Especiais de Interesse Sociais (Zeis).
Leia também: A ocupação fantasma dos sem-teto
O Plano Diretor visa gerenciar o crescimento da cidade pelos próximos dezesseis anos. Para alcançar os 33 votos necessários, o prefeito Fernando Haddad fez concessões a vereadores da base aliada, que até a semana passada nem sequer davam quórum para o início dos debates.
O Plano Diretor visa gerenciar o crescimento da cidade pelos próximos dezesseis anos. Para alcançar os 33 votos necessários, o prefeito Fernando Haddad fez concessões a vereadores da base aliada, que até a semana passada nem sequer davam quórum para o início dos debates.
Esta foi a 22ª vez que a lei entrou como pauta na Casa. Na semana passada, as sessões foram encerradas por falta de quórum. Além da bancada do PSDB, Gilberto Natalini (PV) e Toninho Vespoli (PSOL) votaram contra a lei. “Estamos incentivando as invasões de terrenos privados ou públicos, que acabam se tornando motivo de negociação. Isso é um erro constitucional e uma afronta à Constituição”, disse o líder do PSDB, Floriano Pesaro.
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