Quanto ao politicamente correto no Brasil, quem disseminou a onda de que nenhum político presta e, com essa pauta, o brasileiro passou a ter vergonha de respeitar e admirar os bons nomes que resistem aos esquemas de corrupção e ao balcão de negócios patrocinado, no governo federal, pela presidência da República?
Mais uma vez questiono, por que o dono do PT se aliaria justamente aos "coronéis" e "picaretas", desprezando e combatendo os bons nomes da política?
Oras, tudo me leva a crer que todos os movimentos vêm sendo milimetricamente orquestrados para confundir as pessoas e minimizar o efeito de possível vazamento de seus esquemas, o que vem acontecendo desde o escândalo do segundo nome da Casa Civil no governo Lula, o homem de confiança de José Dirceu, Waldomiro Diniz.
O argumento que serviu como cortina de fumaça para blindar os verdadeiros responsáveis pelas lambanças denunciadas quase que diariamente é a de que todos são iguais, portanto, não faz mal que sejam mensaleiros ou aloprados, mas eu não caio nessa. Respeito e admiro quem realmente se preocupa com as pessoas, com as cidades e com o Brasil.
Cabe a nós, cidadãos livres, mesmo quem vive sob regimes autoritários pode se dizer livre ao menos para pensar e ter opinião própria, recusar as rédeas que tentam nos impor.
O vídeo abaixo mostra claramente como militantes do "politicamente correto" invertem os fatos e criam uma guerra de valores para atacar seus adversários ideológicos, mesmo que a razão esteja com o outro.
"A batalha consiste não em opor-se, mas sim de expor, não para revelar, mas para refutar, não para fugir, mas para corajosamente proclamar uma alternativa completa, coerente e radical". Ayn Rand
Assistam ao vídeo, é imperdível. A proposta é colocar fim ao monopólio, denunciar e criminalizar a desinformação esquerdista.
Vamos quebrar a espiral do silêncio e mostrar que existem homens e mulheres que aprenderam a pensar por si mesmo, a escolher, a julgar, não se submetendo aos moldes coletivos.
Assistam ao vídeo, é imperdível. A proposta é colocar fim ao monopólio, denunciar e criminalizar a desinformação esquerdista.
Vamos quebrar a espiral do silêncio e mostrar que existem homens e mulheres que aprenderam a pensar por si mesmo, a escolher, a julgar, não se submetendo aos moldes coletivos.
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