quinta-feira, 3 de julho de 2014

RESPONDENDO O "POLITICAMENTE CORRETO"

A invenção do "politicamente correto", um instrumento que vem sendo utilizado como forma de patrulha e busca constranger quem não se enquadra em conceitos estabelecidos por uma elite que se diz pensante e que se julga formadora da consciência alheia, vem servindo aos grupos de esquerda também como um instrumento de repressão contra os que dicordam de suas ideias ou combatem seus "malfeitos", sempre justificados ou minimizados.

Quanto ao politicamente correto no Brasil, quem disseminou a onda de que nenhum político presta e, com essa pauta, o brasileiro passou a ter vergonha de respeitar e admirar os bons nomes que resistem aos esquemas de corrupção e ao balcão de negócios patrocinado, no governo federal, pela presidência da República?


Já manifestei minhas conclusões sobre esta questão, iniciando minha análise nos tempos em que Lula rotulou os deputados como picaretas, justamente os que foram "convidados" pelo então presidente para compor sua base. Por que faria isso senão para torná-los reféns de seus próprios erros e, com o uso da intimidação, provavelmente com dossiês, colocá-los de joelhos para que seja feita a sua vontade.

Mais uma vez questiono, por que o dono do PT se aliaria justamente aos "coronéis" e "picaretas", desprezando e combatendo os bons nomes da política? 

Oras, tudo me leva a crer que todos os movimentos vêm sendo milimetricamente orquestrados para confundir as pessoas e minimizar o efeito de possível vazamento de seus esquemas, o que vem acontecendo desde o escândalo do segundo nome da Casa Civil no governo Lula, o homem de confiança de José Dirceu, Waldomiro Diniz. 

O argumento que serviu como cortina de fumaça para blindar os verdadeiros responsáveis pelas lambanças denunciadas quase que diariamente é a de que todos são iguais, portanto, não faz mal que sejam mensaleiros ou aloprados, mas eu não caio nessa. Respeito e admiro quem realmente se preocupa com as pessoas, com as cidades e com o Brasil.

Cabe a nós, cidadãos livres, mesmo quem vive sob regimes autoritários pode se dizer livre ao menos para pensar e ter opinião própria, recusar as rédeas que tentam nos impor.

O vídeo abaixo mostra claramente como militantes do "politicamente correto" invertem os fatos e criam uma guerra de valores para atacar seus adversários ideológicos, mesmo que a razão esteja com o outro.

"A batalha consiste não em opor-se, mas sim de expor, não para revelar, mas para refutar, não para fugir, mas para corajosamente proclamar uma alternativa completa, coerente e radical". Ayn Rand

Assistam ao vídeo, é imperdível. A proposta é colocar fim ao monopólio, denunciar e criminalizar a desinformação esquerdista.

Vamos quebrar a espiral do silêncio e mostrar que existem homens e mulheres que aprenderam a pensar por si mesmo, a escolher, a julgar, não se submetendo aos moldes coletivos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário