Editorial do Estadão
Publicado no Estadão desta quarta-feira
Nunca antes nos 3 anos, 7 meses e 18 dias de Dilma Rousseff no Planalto o público tinha tido a oportunidade de ver o que subordinados da “gerentona” conhecem por humilhante experiência própria: a chefe à beira de um ataque de nervos. Com a diferença de que, no seu gabinete, ela se sente literalmente em casa para descarregar a ira com as presumíveis dificuldades da equipe em captar o seu pensamento – o que, tendo em vista as peculiares circunvoluções de sua forma de expressão, se explica plenamente.
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