Às vésperas da eleição, a presidente Dilma Rousseff assinou um decreto polêmico que institui a chamada Política Nacional de Participação Social.
No vídeo, Ives Gandra Martins, jurista e presidente do Conselho Superior de Direito da FecomercioSP, avalia se o texto ataca ou não um dos pilares da democracia brasileira, a igualdade dos cidadãos.
Contrários à medida que representa uma ameaça à democracia no Brasil, milhares de cidadãos já assinaram um abaixo-assinado a ser enviado ao Congresso para que seja votado projeto que revoga o decreto autoritário assinado pela presidente Dilma.
No vídeo, Ives Gandra Martins, jurista e presidente do Conselho Superior de Direito da FecomercioSP, avalia se o texto ataca ou não um dos pilares da democracia brasileira, a igualdade dos cidadãos.
O jornalista Reinaldo Azevedo deixou bem claro como funciona o esquema que privilegia a malandragem e manda às favas o que determina a Lei e o respeito às regras e ao que é justo.
CARVALHO DEFENDE DECRETO ‘BOLIVARIANO’ DE DILMA ROUSSEFF
MINISTRO DEFENDEU CANETADA E CRITICOU A OPOSIÇÃO
Por: Rodrigo Vilela
Com o decreto, Executivo deve incluir em suas instâncias decisórias conselhos formados por “movimentos sociais” da “sociedade civil”, tradicionalmente subordinados ao PT
O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, saiu em defesa do decreto bolivariano da presidenta Dilma Rousseff (PT) que obriga os órgãos da administração pública a incluir em suas instâncias decisórias conselhos formados por “movimentos sociais” da “sociedade civil”, tradicionalmente subordinados ao Partido dos Trabalhadores.
Carvalho justificou a canetada presidencial afirmando que o decreto é uma resposta “ao grito das ruas” uma forma de ampliar a participação da sociedade na tomada de decisão das políticas públicas.
O ministro ainda acusou a oposição de tentar diminuir a participação da sociedade nas decisões do governo. “É interessante que a polêmica vem do outro lado. É uma polêmica em que os opositores tentam diminuir essa participação [da sociedade], quando a pressão que nós sofremos diuturnamente da sociedade civil, da juventude, dos movimentos das ruas, é, ao contrário, para que se amplie essa participação”, atacou Carvalho.
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