segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A DIFERENÇA ENTRE O 'NOVO' E AS 'NOVIDADES'

AÉCIO, EM ENTREVISTA: “A minha diferença maior para as duas candidatas é que em nenhum momento eu participei desse governo. No momento em que esse governo assaltava o país, eu fazia oposição”

Aécio Neves:   (Foto: Douglas Magno/VEJA.com)
Aécio Neves: “O atual governo e a própria presidente da República são beneficiários daquilo que a Polícia Federal denominou organização criminosa instalada dentro da Petrobras” (Foto: Douglas Magno/VEJA.com)

Ricardo Setti
Candidato do PSDB à Presidência afirma que Dilma Rousseff não poderá alegar que não sabia de megaesquema de corrupção na Petrobras
Bruna Fasado, de Presidente Prudente (SP), para VEJA.com
A menos de 30 dias do primeiro turno, as campanhas da petista Dilma Rousseff e da ex-senadora Marina Silva (PSB) tentam estancar a todo custo a sangria provocada pelos depoimentos do ex-dirigente da Petrobras e controlar uma possível fuga de votos das candidatas.
Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de votos na corrida presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) avalia que as revelações do ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, sobre a montagem de um balcão de distribuição de propina a deputados, senadores, governadores e até um ministro de Estado aliados ao Palácio do Planalto podem mudar o resultado das eleições de outubro.
“O governo do PT patrocinou um assalto à Petrobras. No momento em que esse governo assaltava o país, eu fazia oposição”, disse Aécio em entrevista exclusiva ao site de VEJA.
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