A presidenta Dilma pediu acesso à delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, e até recorre ao Supremo Tribunal Federal, mesmo sabendo que o processo está sob segredo de Justiça e não pode ser compartilhado. O “jogo de cena” é igual ao das demais autoridades que pretendem a mesma coisa: todos fingem que não temem o que deveras temem, que seus nomes tenham sido citados.
Além de Dilma, outros órgãos federais solicitaram acesso à delação premiada, como Ministério da Justiça e Petrobras. Foram indeferidos.
A Controladoria-Geral da União, que nada controla e sempre age após a “porteira arrombada”, também pediu e teve negado acesso à delação.
Alguns líderes da oposição, que também temem o teor da delação, queriam saber o que foi revelado por Paulo Roberto Costa. Negado.
Só na primeira fase de depoimentos da delação premiada, o ex-diretor citou 49 deputados federais, senadores e ministros. Há mais. Leia na Coluna Cláudio Humberto
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