Não foram os ataques do PT que fizeram estrago na imagem beatificada pela mídia de Marina Silva. A lembrança de que ela passou mais de 20 anos no PT e só saiu à cata de um partido quando decidiu ser candidata a presidente foi o principal motivo para que a rejeição da ex-petista subisse de 11% para 22% em trinta dias.
Se o eleitor não tivesse entendido perfeitamente o que Aécio tem dito a respeito do petismo de Marina a rejeição dele é que teria aumentado. Ficou nos mesmos 21%.
Os brasileiros estão vendo que não há nada de "nova política" na candidata. Quanto mais próximas as eleições, maior a atenção e conscientização do eleitor. E a tendência é que os votos voltem ao seu devido lugar, sem dó e nem piedade, que é o que Marina Silva tenta despertar com histórias de fome e doença, contadas com a voz embargada, em deplorável manifestação do mais tosco populismo.
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