Negócios da Petrobras, sob investigação do Tribunal de Contas da União, serão analisados durante a gestão do futuro presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz, a partir de dezembro. Vários ministros do TCU andam preocupados com as atividades de um filho advogado de Cedraz, Tiago, que atuou na venda de uma refinaria da Petrobras para empresário argentino por uma “taxa de sucesso” de US$ 10 milhões.
Tiago Cedraz admitiu ao jornal O Globo, há um ano, defender cerca de 150 processos no TCU, e garantiu que seu pai se daria por impedido.
Aroldo Cedraz entregou ao TCU uma lista de advogados, incluindo o filho Tiago, cujos processos se considera impedido de examinar.
A atuação do filho, apesar do impedimento de Cedraz, constrange até os ministros que têm o futuro presidente no TCU em alta conta.
Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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