Esgotados os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o BNDES, que financia recursos em valor secreto para Cuba e Angola (além, claro, de Eike Batista), passou a se abastecer com dinheiro do Tesouro: foram R$ 450 bilhões nos últimos cinco anos. Só que os recursos do Tesouro são pagos à taxa Selic, que está em 11% ao ano, enquanto o BNDES cobra só 5%. São R$ 30 bilhões de subsídio/ano.
Não se sabe o efeito, para a economia real, da dinheirama jogada fora pelo BNDES, mas o fato é que o Brasil não cresce há três anos.
Pior: não se vê solução na briga FAT x BNDES para resolver o rombo bilionário no Fundo, que banca o seguro-desemprego e abono salarial.
A situação do Fundo de Amparo ao Trabalhador é mais feia do que se tem revelado, e clama por intervenção do Ministério Público Federal.
Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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