Exceção feita ao atual presidente do Banco Central, Alexandre Tombini – que, aliás, não foi convidado – ninguém que reúna competência e credibilidade parece disposto a aceitar pilotar um Ministério da Fazenda degradado, transformado ao longo dos últimos anos em um desprestigiado joguete com fins eleitoreiros.
Não encontrando quem de nível mais alto aceite o desafio, ao que tudo indica acabaremos mesmo com um Ministro da Fazenda escolhido do banco de reservas de algum time de segunda divisão.
A Presidente não tem do que se queixar, pois ela mesmo prefere contar com colaboradores mais flexíveis, que não se incomodem muito com o equilíbrio macroeconômico do País, nem com seu jeito búlgaro de tratar subordinados. Clique aqui para ler a opinião do Diário do Poder.
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