Candidato a presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) agora conta com o temor de quem mais o despreza: Dilma já não sabe se é pior a vitória dele ou vê-lo como líder do PMDB ressentido com o rolo compressor que o governo eventualmente acione para derrotá-lo. Tido no governo como “gênio do mal”, Cunha consegue aos poucos consolidar no próprio Planalto a sensação do “já ganhou”.
Quem tem trabalhado na campanha de Eduardo Cunha é sua filha, a publicitária Danielle Cunha. Ela cuida das redes e do PMDB Jovem.
Tanto Eduardo Cunha quanto Arlindo Chinaglia espalharam cartazes e faixas ao longo da Esplanada dos Ministérios.
Para “tranquilizar” Dilma, Eduardo Cunha mandou dizer a ela que é “fofoca” a ameaça de colocar seu impeachment em votação. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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