O Tribunal de Contas da União (TCU) está prestes a “abrir as portas do inferno” para Dilma, e deixá-la vulnerável a impeachment. Seu plenário deve aprofundar a investigação do papel do conselho de administração no escândalo de corrupção da Petrobras. O conselho foi presidido por Dilma desde o início do governo Lula, gênesis do assalto à estatal, e todas as decisões, inclusive as que alimentaram o “petrolão”, tiveram sua assinatura, configurando “ato de ofício” que pode incriminá-la.
O auditor e ministro-substituto André Luís de Carvalho foi quem levou ao plenário do TCU a proposta de investigar o conselho da Petrobras.
A devassa do TCU se baseará na reação da própria Dilma, ao atribuir a compra superfaturada da refinaria de Pasadena a informações falsas.
Dilma disse que o então diretor Nestor Cerveró, hoje preso, enviou ao conselho de administração da Petrobras dados falsos sobre Pasadena.
A suspeita no TCU é que outras decisões tenham sido tomadas, no conselho da Petrobras, com base em informações igualmente falsas.
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