A corrupção na Petrobras, desmantelada pela Operação Lava Jato, prosperou a partir de estrutura semelhante às estatais do setor elétrico. O esquema montado pelo PT na Petrobras concentrou poder decisório em duas diretorias (Abastecimento e Serviços) definindo compras, licitações, contratos, parcerias, tudo que possibilitasse, digamos, negócios. No setor elétrico, o modelo adotado é exatamente o mesmo.
Quando afirmou, em depoimento, que o escândalo no setor elétrico “é ainda pior”, o ex-diretor ladrão Paulo Roberto Costa sabia o que dizia.
Implantado por Lula, o modelo decisório no setor elétrico se mantém até hoje: quem manda são os diretores de Engenharia, ligados ao PT.
Diretores de Engenharia nem precisam dar satisfações aos presidentes das estatais, que, no máximo, apenas referendam suas decisões.
São os diretores de Engenharia e não seus presidentes os maiorais nas estatais Eletrobas, Eletronorte, Chesf, Furnas e Eletrosul.
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