* Pobre não é bandido, como julga o PT que se espanta ao saber que nem os beneficiários do Bolsa-Família toleram a corrupção.
* Trabalhador não é massinha e já percebeu que os sindicatos companheiros exploram suas mazelas para atender aos interesses do PT.
* Quem se juntou à "zelite" do clube do Bilhão para roubar o Brasil não foram os adversários tão perversamente perseguidos pelos petistas, mas sim os chefões do partido.
FHC, a quem o PT culpa por tudo, mas pretende usar como sua última tábua de salvação, em artigo, observa que começam a surgir vozes por um diálogo entre oposições e governo. Entretanto, questiona, e com razão: o quanto se deve socorrer um governo corrupto e mentiroso no qual ninguém mais confia?
Leiam artigo de Felipe Moura Brasil que expõe um argumento para cada falácia dita ultimamente pelos petralhas:
Pesquisas internas do partido, segundo a coluna Painel, da Folha, revelaram “que a crise do segundo mandato de Dilma Rousseff provocou um derretimento da base social do governo, nas palavras de um cacique da sigla”.
Os beneficiários do Bolsa-Família “dizem não tolerar mais a corrupção e reclamam que as medidas recentes do Planalto não condizem com as bandeiras defendidas na campanha”.
2) CUT
O número de ovelhas da CUT também está em queda.
Em 2011, segundo o Estadão, ela representava 38,2% dos trabalhadores sindicalizados. Agora eles são apenas 33,6%.
O sindicalista Paulo Barela disse que “a CUT está sendo obrigada a desembarcar de mala e cuia na defesa do governo” e, por isso, perde o apoio dos trabalhadores.
3) AVALIAÇÃO DO PT
Marco Aurélio Garcia, eterno assessor de Lula chamado de “professor” no PT, disse à Folha:
a) “Não consigo entender como deixamos que se jogue em cima de nós o episódio da Petrobras… Uma coisa é dizer que pessoas no PT se envolveram em malfeitos. Outra é tentar qualificar o PT como uma organização criminosa”.
Como se o PT, como organização, não tivesse desviado 300 milhões de dólares da Petrobras.
b) “O fracasso da presidente Dilma é um fracasso de todos nós. De Lula, meu, do PT e de uma parcela importante da sociedade. Voltaria a velha elite. Muito ruim”.
Como se o PT, como organização, não tivesse se aliado às empreiteiras “proletárias” do Clube do Bilhão para roubar a Petrobras.
c) “Acho extraordinário que um partido que obteve dezenas de milhões de votos não tenha sido capaz de instrumentalizar um meio de comunicação consistente. Não digo comprar, embora existam alguns à venda. Mas podia ter jornal, revista, seu canal de TV, rádio”.
Isto é um petista da organização argumentando que o erro do PT foi não saber controlar a imprensa. Por isso eles ainda tentam, como mostrei em vídeo aqui.
4) FHC, A ÚLTIMA OVELHA
Mas nem tudo está perdido para o PT. FHC ainda resiste.
Em artigo no Globo, o tucano disse que “deste governo há pouco a esperar” e que “tanto quanto popularidade, falta-lhe credibilidade”.
Observou também que “como a crise, além de econômica e social, é de confiabilidade, começam a surgir vozes por um diálogo entre oposições e governo”.
Questinou-se, então:
“Qual o limite entre diálogo e conchavo, ou seja, a busca de uma tábua de salvação para o governo e para os que são acusados de corrupção?”
Em outras palavras: o quanto se deve socorrer um governo corrupto e mentiroso no qual ninguém mais confia?
a) Um pouquinho.
b) Um pouco.
c) Moderamente.
d) Muito.
e) Integralmente.
Até a base social do PT indica “nenhuma das respostas anteriores”, ciente de que o diálogo já é uma tábua de salvação. Qualquer tentativa que não seja a de afastar Dilma Rousseff imediatamente do poder é conchavo. Mas FHC, a ovelha mais fiel, ficará até o último minuto no curral, nem que seja só para apagar a luz.
Leiam artigo de Felipe Moura Brasil que expõe um argumento para cada falácia dita ultimamente pelos petralhas:
PT perde apoio até de sua base social, mas não perde FHCA última ovelha a sair do curral eleitoral do PT apague a luz.
1) BOLSA-FAMÍLIAPesquisas internas do partido, segundo a coluna Painel, da Folha, revelaram “que a crise do segundo mandato de Dilma Rousseff provocou um derretimento da base social do governo, nas palavras de um cacique da sigla”.
Os beneficiários do Bolsa-Família “dizem não tolerar mais a corrupção e reclamam que as medidas recentes do Planalto não condizem com as bandeiras defendidas na campanha”.
2) CUT
O número de ovelhas da CUT também está em queda.
Em 2011, segundo o Estadão, ela representava 38,2% dos trabalhadores sindicalizados. Agora eles são apenas 33,6%.
O sindicalista Paulo Barela disse que “a CUT está sendo obrigada a desembarcar de mala e cuia na defesa do governo” e, por isso, perde o apoio dos trabalhadores.
3) AVALIAÇÃO DO PT
Marco Aurélio Garcia, eterno assessor de Lula chamado de “professor” no PT, disse à Folha:
a) “Não consigo entender como deixamos que se jogue em cima de nós o episódio da Petrobras… Uma coisa é dizer que pessoas no PT se envolveram em malfeitos. Outra é tentar qualificar o PT como uma organização criminosa”.
Como se o PT, como organização, não tivesse desviado 300 milhões de dólares da Petrobras.
b) “O fracasso da presidente Dilma é um fracasso de todos nós. De Lula, meu, do PT e de uma parcela importante da sociedade. Voltaria a velha elite. Muito ruim”.
Como se o PT, como organização, não tivesse se aliado às empreiteiras “proletárias” do Clube do Bilhão para roubar a Petrobras.
c) “Acho extraordinário que um partido que obteve dezenas de milhões de votos não tenha sido capaz de instrumentalizar um meio de comunicação consistente. Não digo comprar, embora existam alguns à venda. Mas podia ter jornal, revista, seu canal de TV, rádio”.
Isto é um petista da organização argumentando que o erro do PT foi não saber controlar a imprensa. Por isso eles ainda tentam, como mostrei em vídeo aqui.
4) FHC, A ÚLTIMA OVELHA
Mas nem tudo está perdido para o PT. FHC ainda resiste.
Em artigo no Globo, o tucano disse que “deste governo há pouco a esperar” e que “tanto quanto popularidade, falta-lhe credibilidade”.
Observou também que “como a crise, além de econômica e social, é de confiabilidade, começam a surgir vozes por um diálogo entre oposições e governo”.
Questinou-se, então:
“Qual o limite entre diálogo e conchavo, ou seja, a busca de uma tábua de salvação para o governo e para os que são acusados de corrupção?”
Em outras palavras: o quanto se deve socorrer um governo corrupto e mentiroso no qual ninguém mais confia?
a) Um pouquinho.
b) Um pouco.
c) Moderamente.
d) Muito.
e) Integralmente.
Até a base social do PT indica “nenhuma das respostas anteriores”, ciente de que o diálogo já é uma tábua de salvação. Qualquer tentativa que não seja a de afastar Dilma Rousseff imediatamente do poder é conchavo. Mas FHC, a ovelha mais fiel, ficará até o último minuto no curral, nem que seja só para apagar a luz.
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