A Secretaria de Comunicação do governo federal decidiu gastar alguns milhões com a realização de cinco comerciais para a TV, tudo isso para tentar explicar as medidas de aperto adotadas pela presidência da República, entre as quais se destaca a redução de direitos trabalhistas. Parece incoerente torrar dinheiro para justificar corte de despesas que penalizam o trabalhador, mas é exatamente isso o que Dilma está fazendo, como mostra o documento da imagem acima e matéria do Estadão.
Outra reportagem do Estadão informa que a operação Lava Jato mira esquema sistêmico de desvios em publicidade do governo, o que comprova que a condenação de mensaleiros e do publicitário Marcos Valério não intimidou nem inibiu a prática desmascarada quando estourou o escândalo do Mensalão.
A força-tarefa da Lava Jato denuncia o uso de empresas-laranja de produtoras de filmes que cobram verdadeiras fortunas, muito acima da média internacional, para produzir mensagens publicitárias para o governo do PT.
Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato vão estender a todos os órgãos públicos federais as investigações sobre o pagamento de propinas para políticos e agentes públicos na área de publicidade. Para isso, produtoras de áudio e vídeo do País terceirizadas pelas agências de propaganda detentoras das contas governamentais serão incentivadas a fazer delação premiada.
Os procuradores da República acreditam que produtoras de conteúdo possam ser a peça-chave para desmontar a engrenagem de um sistêmico modelo de desvios em contratos milionários de propaganda do governo federal, via pagamentos de comissão para firmas de fachada ligadas a políticos.
Outra reportagem do Estadão informa que a operação Lava Jato mira esquema sistêmico de desvios em publicidade do governo, o que comprova que a condenação de mensaleiros e do publicitário Marcos Valério não intimidou nem inibiu a prática desmascarada quando estourou o escândalo do Mensalão.
A força-tarefa da Lava Jato denuncia o uso de empresas-laranja de produtoras de filmes que cobram verdadeiras fortunas, muito acima da média internacional, para produzir mensagens publicitárias para o governo do PT.
Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato vão estender a todos os órgãos públicos federais as investigações sobre o pagamento de propinas para políticos e agentes públicos na área de publicidade. Para isso, produtoras de áudio e vídeo do País terceirizadas pelas agências de propaganda detentoras das contas governamentais serão incentivadas a fazer delação premiada.
Os procuradores da República acreditam que produtoras de conteúdo possam ser a peça-chave para desmontar a engrenagem de um sistêmico modelo de desvios em contratos milionários de propaganda do governo federal, via pagamentos de comissão para firmas de fachada ligadas a políticos.
Para isso, querem a colaboração espontânea das empresas, com a entrega de provas de pagamentos e nomes envolvidos, para possível negociação de redução de pena quanto as implicações criminais e cíveis dessas produtoras.
Pelo menos cinco produtoras são investigadas no esquema descoberto pelos investigadores da Lava Jato que levou o ex-deputado petista André Vargas (sem partido-PR), seu irmão Leon Vargas e o publicitário Ricardo Hoffmann, da agência Borghi Lowe, para a cadeia na sexta-feira – alvos da Operação A Origem, 11ª fase das apurações.
As produtoras de áudio e vídeo Enoise Estúdios, Luiz Portella Produções, Conspiração Filmes, Sagaz Digital e Zulu Fillmes e a agência de publicidade Borghi Lowe – que mantém contratos com a Caixa Econômica Federal e com o Ministério da Saúde – foram alvo de quebra de sigilos bancário e fiscal decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato.
As produtoras foram flagradas fazendo pagamentos de comissão para duas firmas de fachada controladas por Vargas e seu irmão (LSI Solução e Serviços Empresariais e Limiar Consultoria e Assessoria em Comunicação) por serviços prestados à Borghi e Lowe – nas campanhas publicitários da Caixa e da Saúde.
Leia mais aqui.
Outro absurdo descoberto por internautas e denunciado na rede é que o governo pagou TREZENTOS MIL REAIS por um logotipo que, na verdade, é uma cópia de uma imagem que é encontrada como royalties free.
Leiam trecho da denúncia em um dos blogs que publicou texto sobre o caso:
"Com o crescimento da hipótese de impeachment batendo à sua porta, em especial pelos protestos e críticas manifestados pela internet, o governo Dilma criou uma estranha iniciativa marqueteira: um site para denunciar e punir supostos abusos nas redes. A coisa toda foi chamada de Humaniza Redes e alardeada nas redes sociais, especialmente o Twitter.
E foi lá mesmo no Twitter que começaram a vir as primeiras denúncias contra o ato. Para princípio de conversa, tudo o que o “Humaniza” faz é criar uma folha, uma máscara para formas de denúncia já existentes no site da Polícia Federal. Os rótulos escolhidos pelo governo servem apenas para alimentar segmentos de militância de esquerda."
E foi lá mesmo no Twitter que começaram a vir as primeiras denúncias contra o ato. Para princípio de conversa, tudo o que o “Humaniza” faz é criar uma folha, uma máscara para formas de denúncia já existentes no site da Polícia Federal. Os rótulos escolhidos pelo governo servem apenas para alimentar segmentos de militância de esquerda."
O @HumanizaRedes alega que a imagem é de uso livre. O que se questiona, porém, é torrar dinheiro dos cofres públicos por algo que não precisa pagar.
Acima, quanto Dilma "pagou" por uma imagem "royalties free": R$ 300 mil!
Para encerrar, por enquanto, a lista de descalabros, GASTOS DOS CARTÕES CORPORATIVOS DO GOVERNO É DE R$ 9,1 MILHÕES em apenas três meses.
Apenas nos três primeiros meses do ano, o governo Dilma conseguiu gastar R$ 9,12 milhões com os cartões de pagamento federais, os “cartões corporativos”. Como sempre, a conta é nossa. A Presidência da República é quem mais gasta com cartões: R$ 2,8 milhões, dos quais 90% são sigilosos, sob a desculpa de “garantia da segurança da sociedade e do Estado”. A Abin gastou R$ 1,14 milhão em segredo.
Os ministérios da Justiça (com a Polícia Federal) e do Planejamento (com o IBGE) gastaram R$ 1,9 milhão e 1,3 milhão respectivamente.
O gabinete do articulador-geral do governo, Michel Temer, gastou modestamente, para os padrões Dilma: R$ 130 mil de janeiro a março.
Os mais de R$ 9 milhões gastos pelo governo em 2015 representam despesas de apenas 24 dos 39 ministérios do governo Dilma.
Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
Para encerrar, por enquanto, a lista de descalabros, GASTOS DOS CARTÕES CORPORATIVOS DO GOVERNO É DE R$ 9,1 MILHÕES em apenas três meses.
Apenas nos três primeiros meses do ano, o governo Dilma conseguiu gastar R$ 9,12 milhões com os cartões de pagamento federais, os “cartões corporativos”. Como sempre, a conta é nossa. A Presidência da República é quem mais gasta com cartões: R$ 2,8 milhões, dos quais 90% são sigilosos, sob a desculpa de “garantia da segurança da sociedade e do Estado”. A Abin gastou R$ 1,14 milhão em segredo.
Os ministérios da Justiça (com a Polícia Federal) e do Planejamento (com o IBGE) gastaram R$ 1,9 milhão e 1,3 milhão respectivamente.
O gabinete do articulador-geral do governo, Michel Temer, gastou modestamente, para os padrões Dilma: R$ 130 mil de janeiro a março.
Os mais de R$ 9 milhões gastos pelo governo em 2015 representam despesas de apenas 24 dos 39 ministérios do governo Dilma.
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