JORGE OLIVEIRA
E agora? Dos 6 bilhões roubados da Petrobrás, 2 bilhões caíram na conta da Camargo Corrêa. Quando Zé Dirceu diz que Lula e Dilma estão no mesmo saco tem razão de sobra para tal afirmação. A Polícia Federal descobriu que a empreiteira doou ao Instituto Lula 3 milhões de reais e mais 1,5 milhão ao LILS – Palestras, Eventos e Publicidades de Luis Inácio Lula da Silva. Ou seja: Lula está envolvido até o pescoço com o esquema que torrou o patrimônio da Petrobrás, a maior empresa brasileira. Quando os petistas defendiam a estatal da provável privatização, tinha um motivo maior para a campanha: queriam se apossar do cofre da empresa e retirar de lá o último centavo, como realmente fizeram em conluio com as empreiteiras.
Para quem tinha dúvidas da participação do ex-presidente Lula nas tramoias, as investigações provam o seu envolvimento. E olha que isso é apenas um aperitivo ( e que aperitivo!), o pagamento de 4,5 milhões de reais ao Instituto Lula e a sua empresa de palestra – que tem o endereço de sua residência. Por menos do que isso, o ex Primeiro Ministro de Portugal, José Sócrates, amigo de Lula, está no presídio, onde, pelo que se sabe, é um dos principais artilheiros do time de futebol.
Ora, se o juiz Sergio Moro ainda tinha dúvida de que Lula deveria ser investigado na operação Lava Jato, a Polícia Federal, em um relatório de mais de 60 páginas, aponta todos os indícios que levam ao envolvimento do ex-presidente no crime de lavagem de dinheiro. Até o momento. Descobre-se agora quem pagava as palestras de Lula – e o preço que ele cobrava como lobista de luxo - quando se deslocava em aviões das empreiteiras para defender seus interesses nos países africanos beneficiados pelos empréstimos generosos do BNDES.
Essa descoberta da PF é apenas a ponta do iceberg. Outras empreiteiras também estão envolvidas com o ex-presidente. Algumas delas, como a Odebrecht, tinha no presidente o seu principal interlocutor com ditadores africanos e países como a Venezuela que também recebeu vantajosos empréstimos do BNDES. Descobre-se também agora o porquê do Lula ser ovacionado nas suas palestras mundo afora: era o agente financeiro do BNDES das empresas brasileiras no exterior. Quando ele dava as costas, o banco despejava bilhões de reais nos países visitados. Com os escândalos, os convites ao presidente foram minguando e, hoje, quase não existem.
E diante de tantos malfeitos que envolvem Lula e Dilma, a dupla que dilapidou o patrimônio brasileiro, a presidente ainda aparece em rede de televisão enganando os brasileiros. Apresenta um programa de infraestrutura para gastar quase 200 bilhões de reais, quando é certo que nada disso vai acontecer. Até um trem em direção ao Pacífico, para abrir caminho para o mercado chinês, está no papel. Outras peças de ficção já foram apresentadas em solenidades iguais a última e, como era de se esperar, não saíram do papel. Pela cara amarrada dos convidados na solenidade dava para perceber o constrangimento de todos diante de tanta elucubração da equipe dos efeitos especiais da presidente.
Coincidentemente, essa pirotecnia palaciana só acontece em momentos de crises a exemplo das que vêm ocorrendo: operação Lava a Jato, ajuste fiscal, prisão de empreiteiros, rapinagem nas empresas estatais, compra da refinaria de Pasadena, delações premiadas, inflação alta, greves, aumento do índice de criminalidade e escândalos pipocando em todos os cantos do país. É um verdadeiro caos gerado por uma presidente que vive no mundo da Lua.
E diante de tantos malfeitos que envolvem Lula e Dilma, a dupla que dilapidou o patrimônio brasileiro, a presidente ainda aparece em rede de televisão enganando os brasileiros. Apresenta um programa de infraestrutura para gastar quase 200 bilhões de reais, quando é certo que nada disso vai acontecer. Até um trem em direção ao Pacífico, para abrir caminho para o mercado chinês, está no papel. Outras peças de ficção já foram apresentadas em solenidades iguais a última e, como era de se esperar, não saíram do papel. Pela cara amarrada dos convidados na solenidade dava para perceber o constrangimento de todos diante de tanta elucubração da equipe dos efeitos especiais da presidente.
Coincidentemente, essa pirotecnia palaciana só acontece em momentos de crises a exemplo das que vêm ocorrendo: operação Lava a Jato, ajuste fiscal, prisão de empreiteiros, rapinagem nas empresas estatais, compra da refinaria de Pasadena, delações premiadas, inflação alta, greves, aumento do índice de criminalidade e escândalos pipocando em todos os cantos do país. É um verdadeiro caos gerado por uma presidente que vive no mundo da Lua.
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