Lula: o monstro que alimenta a disseminação de ódio no país
Esse é o título de comentário do jornalista José Nêumanne Pinto, divulgado pela Jovem Pan. Ouça AQUI e leia trecho abaixo:
Então, se tem alguém que precisa ser conversado para parar com essa história entre nós e eles, de "vemos amigos brigando, famílias se dividindo..", não é só a intolerância contra políticos. A cultura brasileira sempre foi apaziguadora, esteja mudando, há lideranças importantes se manifestando com ódio e é verdade. O Lula por exemplo.
Afinal de contas, a história dessa cultura brasileira, tolerante, é apenas pano de fundo para mais uma safadeza, para pegar dinheiro público e torrar, tentando defender a cara de amigos, quando a divisão do Brasil entre nós e eles foi feita pelo PT, por inspiração do Lula..."
Assim o chefão chegou ao poder, ou seja, plantando calúnias, destruindo a reputação de quem considera mais que adversários, inimigos, estimulando o ódio e semeando o conflito. Assim, mesmo que seja evidente seu viés preconceituoso, conseguiu se firmar como suposto líder defensor das minorias, de todas as minorias, que acreditam sem questionar ou ao menos observar se isso procede ou se apenas se trata de isca para angariar votos e apoio para se manter no poder.
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Nossa sociedade já teve diferentes padrões de família, não há nada de "progressista" quando se propõe modelos que repetem padrões do passado nem há nada de criminoso em rejeitar mudanças. O direito de opinião é um dos princípios da Democracia, seja contra ou a favor.
O que seria pertinente questionar são os interesses de quem defende certas bandeiras, sem se importar, de fato, com escolhas ou a natureza dos indivíduos, mas deixa evidente a intenção de provocar conflito simplesmente para causar divisões e enfraquecer a sociedade.
Temos, portanto, duas escolhas distintas. Viver num ambiente hostil, no qual predomina a truculência nas relações interpessoais, a discórdia como combustível das ações violentas que se multiplicam a cada ano, o barraco como padrão de comportamento, etc., como prega o PT sob o comando de Lula, ou a habilidade para negociar, o bom senso como regra de convivência e o respeito ao próximo, mesmo nas diferenças. Ainda há pessoas que consideram isso fraqueza, mas o controle emocional, bem como a capacidade de reflexão e o uso da razão para não se submeter ao controle de terceiros, deveriam ser considerados virtudes essenciais para a saúde de quem os possui e de todos os que buscam um mundo de paz.
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