domingo, 12 de julho de 2015

DESSA VEZ COMBINARAM COM OS RUSSOS

Não era o "imperialismo ianque" que ia dominar a Amazônia?
Isso não é entreguismo?
Isso não é privataria?

Petroleira russa controlará concessões na Amazônia


Logo da produtora de petróleo Rosneft é visto em um posto em Moscou, na Rússia


A OAO Rosneft, maior produtora de petróleo da Rússia, assumiu o controle de um empreendimento de exploração na Amazônia brasileira, disse o CEO Igor Sechin.

A Rosneft terá 100 por cento de duas concessões de exploração de petróleo e gás natural onshore na Bacia do Solimões, na Amazônia, após comprar uma participação da PetroRio, segundo duas fontes com conhecimento direto do negócio que pediram anonimato porque o acordo não é público.

O negócio está avaliado em US$ 55 milhões e será anunciado ainda nesta segunda-feira, disse uma das fontes.

“É um bom negócio”, disse Sechin, no sábado, em entrevista em Sóchi, na Rússia. Ele preferiu não discutir os detalhes do acordo.

A PetroRio, que tem sede no Rio de Janeiro, preferiu não comentar.

O acordo coloca um fim em mais de um ano de negociações entre a empresa com sede em Moscou e a produtora de petróleo brasileira independente pelo empreendimento na Bacia do Solimões.

Em março de 2014, a Rosneft anunciou um acordo para aumentar sua participação no projeto para 51 por cento, assumindo a operação da PetroRio no empreendimento.

Os termos da negociação não foram concluídos, disse a empresa brasileira no dia 14 de maio, em seu comunicado de lucros do primeiro trimestre.

A PetroRio, uma startup que abriu seu capital em 2010 e que é formalmente conhecida como HRT Participações em Petróleo SA, está vendendo ativos de exploração em um momento em que se concentra em gerar receita por meio da aquisição de campos que já estão em produção.

Em janeiro, a empresa fechou a compra de uma participação de 80 por cento nos campos offshore de Bijupira e Salema da Royal Dutch Shell Plc.

A PetroRio, apoiada pelo magnata brasileiro Nelson Tanure, também opera o campo offshore de Polvo, na Bacia de Campos, no Brasil.

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