sábado, 3 de outubro de 2015

TODOS NÓS PAGAMOS AS CAMPANHAS DO PT, DUVIDA?

Quantos companheiros ocupam cargos (será que trabalham?) no governo, nas estatais, nos fundos de pensão, recebendo altos salários que NÓS pagamos, e contribuem com o dízimo para o partido?

Aécio tenta barrar ‘dízimo’ de servidores comissionados ao PT

Nos três primeiros anos do governo Dilma o partido faturou R$ 49,7 milhões


Diante da proibição de doações privadas para campanhas políticas e liberação para doações de pessoas físicas, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG) apresentou projeto de lei que limita a doação financeira feita a partidos políticos por ocupantes de cargos comissionados nos governos federal, estadual e municipal. O projeto proíbe os servidores nomeados para os chamados cargos de confiança de doarem dinheiro a candidatos e a partidos no período eleitoral. O objetivo é coibir o aumento da distribuição de cargos comissionados e a transferência de recursos públicos de forma indireta para partidos que controlam as máquinas federal, estadual e municipal.

O pagamento do dízimo de 10% dos vencimentos - nos casos de cargos eletivos a contribuição obrigatória pode chegar a R$ 3,2 mil - é uma das maiores fontes de arrecadação do PT. Só nos três primeiros anos do governo Dilma o partido faturou R$ 49,7 milhões com o dízimo. O funcionalismo público cresceu 28% nos últimos 10 anos e de 1999 a 2013 o número de cargos comissionados subiu 38%.

— A retribuição a indicações políticas não deve ser nunca o financiamento de campanhas eleitorais, quando não o acobertamento de desvios e de corrupção. Tendo em vista os princípios constitucionais que regem a Administração Pública e o Estado Democrático de Direito, entendo ser inaceitável que a nomeação para cargos estratégicos para o país, estados e municípios seja feita na verdade, não pela competência e pela capacidade de seus ocupantes, mas sim com a intenção de drenar dinheiro dos cofres públicos para reforçar o caixa de candidatos e partidos — afirmou Aécio Neves.

Leia mais sobre esse assunto em O Globo

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