Com relação à análise dos pedidos de impeachment de Dilma, 66% disseram que Cunha não tem independência suficiente. Para 27,9%, ele trata o assunto com isenção e 6,1% não souberam ou não quiseram responder. Quando perguntados sobre a opinião sobre o desempenho de Cunha na política, 77% disseram que se trata de um mau político e apenas 12,4% o avaliaram como bom político. Outros 10,6% não souberam ou não quiseram responder.
A grande maioria dos entrevistados, 83,2%, acha que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi beneficiado pelo esquema de corrupção na Petrobras. Para 8,4%, Cunha não foi beneficiado e outros 8,4% não souberam ou não quiseram responder. Sobre as alegações de perseguição do Ministério Público a Cunha, 75,8% dos entrevistados não veem a situação dessa forma e 16,2% acham que a atuação do MPF em relação a Cunha é de perseguição. Outros 8% não souberam ou não quiseram opinar.
O Intituto Paraná também perguntou quem são os responsáveis pelo apoio à permanência de Cunha na presidência da Câmara e 51,2% atribuem esse apoio a Dilma e sua base aliada. Outros 26,5% atribuem à oposição e 5,9% a ninguém. Cerca de 15,7% não souberam responder.
O levantamento ouviu 2.020 eleitores em 164 municípios de 23 estados com checagem simultânea de 19,9% das entrevistas. O grau de confiança é de 95% com margem de erro de 2% para mais ou menos.
A grande maioria dos entrevistados, 83,2%, acha que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi beneficiado pelo esquema de corrupção na Petrobras. Para 8,4%, Cunha não foi beneficiado e outros 8,4% não souberam ou não quiseram responder. Sobre as alegações de perseguição do Ministério Público a Cunha, 75,8% dos entrevistados não veem a situação dessa forma e 16,2% acham que a atuação do MPF em relação a Cunha é de perseguição. Outros 8% não souberam ou não quiseram opinar.
O Intituto Paraná também perguntou quem são os responsáveis pelo apoio à permanência de Cunha na presidência da Câmara e 51,2% atribuem esse apoio a Dilma e sua base aliada. Outros 26,5% atribuem à oposição e 5,9% a ninguém. Cerca de 15,7% não souberam responder.
O levantamento ouviu 2.020 eleitores em 164 municípios de 23 estados com checagem simultânea de 19,9% das entrevistas. O grau de confiança é de 95% com margem de erro de 2% para mais ou menos.
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