O senador tucano também lembra que, na denúncia do impeachment, Dilma é acusada também de postergar, sempre de maneira deliberada, repasses obrigatórios a estados e municípios — tudo para manter eleitores e investidores, especialmente durante o ano eleitoral de 2014, mas também em 2015, na ilusão de que as contas públicas estavam em ordem e o país em boas mãos. "Ao fazê-lo, a Presidente Dilma Rousseff violou incontáveis dispositivos legais”, afirma Aloysio em artigo publicado no Diário do Poder, nesta segunda-feira (14) o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), explica de forma clara porque o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e seu possível impedimento não é golpe, como aliados da petista tentam promover.
Segundo o tucano, a principal questão, já confirmada em sentençã unânime do Tribunal de Contas da União (TCU), é a ineficiência econômica da presidente, ressaltada na denúncia de 64 páginas apresentada pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. E Janaína Paschoal.
O artigo também ressalta os escândalos de corrupção envolvendo o PT e seus aliados, e que cita também os nomes de Dilma e do ex-presidente Lula. “Entre essas denúncias, figura em posição de destaque, claro, o escândalo do petrolão. Aí se acumulam provas de que o propinoduto, além de enriquecer operadores colocados pelo PT na Petrobras, é parte integrante de uma imensa conspiração para corromper políticos e financiar clandestinamente campanhas eleitorais”, diz o senador.
E, como traz o texto, esse sistema corrosivo do PT dentro da Petrobras levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “independente do processo de impeachment”, a investigar as denúncias contra a campanha da presidente Dilma em 2014.
No artigo, o senador Aloysio Nunes diz ainda que Lula e Dilma comprometeram o legado deixado pelos ex-Presidentes Itamar Franco (PMDB) e, especialmente, Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Entre 1993 e 2002, esses governos controlaram a inflação, puseram em ordem as finanças públicas, reestruturaram o Estado e permitiram aos brasileiros sonhar, uma vez mais, com o país do futuro”.
O senador finaliza seu texto (que pode ser lido no Diário do Poder), que o propósito do artigo é “recordar à comunidade internacional que o Brasil é uma democracia sólida e estabelecida e que, contrariamente ao que proclamam alguns partidários mais extremos de Dilma Rousseff, não existe nenhuma espécie de golpe em curso em nosso país. Ao contrário, busca-se o impeachment da Presidente no marco da Constituição e conforme os parâmetros estabelecidos em lei”.
Segundo o tucano, a principal questão, já confirmada em sentençã unânime do Tribunal de Contas da União (TCU), é a ineficiência econômica da presidente, ressaltada na denúncia de 64 páginas apresentada pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. E Janaína Paschoal.
O artigo também ressalta os escândalos de corrupção envolvendo o PT e seus aliados, e que cita também os nomes de Dilma e do ex-presidente Lula. “Entre essas denúncias, figura em posição de destaque, claro, o escândalo do petrolão. Aí se acumulam provas de que o propinoduto, além de enriquecer operadores colocados pelo PT na Petrobras, é parte integrante de uma imensa conspiração para corromper políticos e financiar clandestinamente campanhas eleitorais”, diz o senador.
E, como traz o texto, esse sistema corrosivo do PT dentro da Petrobras levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “independente do processo de impeachment”, a investigar as denúncias contra a campanha da presidente Dilma em 2014.
No artigo, o senador Aloysio Nunes diz ainda que Lula e Dilma comprometeram o legado deixado pelos ex-Presidentes Itamar Franco (PMDB) e, especialmente, Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Entre 1993 e 2002, esses governos controlaram a inflação, puseram em ordem as finanças públicas, reestruturaram o Estado e permitiram aos brasileiros sonhar, uma vez mais, com o país do futuro”.
O senador finaliza seu texto (que pode ser lido no Diário do Poder), que o propósito do artigo é “recordar à comunidade internacional que o Brasil é uma democracia sólida e estabelecida e que, contrariamente ao que proclamam alguns partidários mais extremos de Dilma Rousseff, não existe nenhuma espécie de golpe em curso em nosso país. Ao contrário, busca-se o impeachment da Presidente no marco da Constituição e conforme os parâmetros estabelecidos em lei”.
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