EM 2015, AS AÇÕES PREFERENCIAIS DA BR ACUMULAM BAIXA DE 22,8%
A Bovespa opera em queda nesta segunda-feira, 18, dia em que o mercado doméstico não contará com o referencial de Wall Street, pois hoje é feriado nos Estados Unidos. Os papéis da Petrobrás seguem penalizados pela fraqueza do petróleo, que voltou a exibir viés negativo. No mercado de câmbio, o dólar opera em queda de 0,44%, cotado a R$ 4,03.
Às 14h20, o Ibovespa caía 0,63%, aos 38.325 pontos, depois de ter encerrado a semana passada no menor nível desde 9 de março de 2009.
A ação preferencial (PN) da Petrobrás caía 4,45%, cotada a R$ 4,94 e a ordinária (ON) tinha recuo de 3,87%, a R$ 6,45, enquanto Vale (ON +0,75% e PN +0,41%) era impulsionada pela recuperação nos preços do minério de ferro e os bancos (Itaú PN -0,01% e Bradesco PN -0,12%) tinham desempenho instável.
Mais cedo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgou seu relatório mensal, em que prevê que o mercado de petróleo começará a se reequilibrar em 2016. Além disso, a organização disse que espera que a demanda pela commodity do grupo suba 1,7 milhão de barris por dia, a 31,6 milhões em 2016, e que a produção caiu 200 mil barris ao dia em dezembro, para 32,2 milhões de barris ao dia.
A Petrobrás foi citada no documento. Na avaliação da Opep, os cortes de investimento anunciados pela estatal nos últimos meses já prejudicam a produção de petróleo no Brasil. A entidade diz que o programa para aumento da eficiência de áreas produtoras como a Bacia de Campos foi cortado ou direcionado ao pré-sal. Por isso, a produção dessa área já consolidada cai mais rapidamente. "A retomada da produção no Brasil pode ser sacudida com a provável queda na Bacia de Campos", destaca o primeiro relatório da Opep de 2016.
A ação preferencial (PN) da Petrobrás caía 4,45%, cotada a R$ 4,94 e a ordinária (ON) tinha recuo de 3,87%, a R$ 6,45, enquanto Vale (ON +0,75% e PN +0,41%) era impulsionada pela recuperação nos preços do minério de ferro e os bancos (Itaú PN -0,01% e Bradesco PN -0,12%) tinham desempenho instável.
Mais cedo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgou seu relatório mensal, em que prevê que o mercado de petróleo começará a se reequilibrar em 2016. Além disso, a organização disse que espera que a demanda pela commodity do grupo suba 1,7 milhão de barris por dia, a 31,6 milhões em 2016, e que a produção caiu 200 mil barris ao dia em dezembro, para 32,2 milhões de barris ao dia.
A Petrobrás foi citada no documento. Na avaliação da Opep, os cortes de investimento anunciados pela estatal nos últimos meses já prejudicam a produção de petróleo no Brasil. A entidade diz que o programa para aumento da eficiência de áreas produtoras como a Bacia de Campos foi cortado ou direcionado ao pré-sal. Por isso, a produção dessa área já consolidada cai mais rapidamente. "A retomada da produção no Brasil pode ser sacudida com a provável queda na Bacia de Campos", destaca o primeiro relatório da Opep de 2016.
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