De que adiantou tudo isso, se eles - mesmo que fiquem soltos - não podem mais andar nas ruas? Se suas esposas ou maridos, filhos e netos vão sofrer, em muitos casos injustamente, o repúdio da sociedade em todo lugar em que forem: nas lojas, restaurantes, cinemas, estádios de futebol, salões de beleza, escolas...
Mesmo que alguns não sejam presos e outros obtenham liberdade daqui a alguns anos, para que serviu dedicar suas vidas a uma causa esdrúxula (sobretudo quando sabiam que o projeto era impossível, mas usaram-no como disfarce para arrebanhar seguidores, se vangloriar e ter breves orgasmos no poder e se dar bem na vida).
A despeito do que dizem agora seus militantes e asseclas nas universidades, não há a menor possibilidade dessa turma passar para a história como heróis de coisa nenhuma. Ficarão conhecidos, pelas gerações futuras, como os mafiosos do poder, autores do maior esquema de corrupção com objetivos políticos já tentado na história ocidental.
Mesmo que a justiça venha algum dia a inocentá-los, a sociedade brasileira já deu seu veredicto. Isso não pode ser apagado por nenhuma narrativa falsificadora, por nenhum livro ou filme apologéticos produzidos por seus seguidores, com recursos públicos, privados ou com o dinheiro que restou do crime.
É definitivo.
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