A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quarta-feira (6), nove mandados de prisão no Rio de Janeiro e um em Porto Alegre relacionados à Operação Lava Jato. Um dos principais alvos é o engenheiro Valter Cardeal, nome de confiança da presidente afastada Dilma Rousseff no setor elétrico. Outro alvo, o ex-diretor-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, já cumpre prisão domiciliar e deve ser levado para a sede da PF, no Rio de janeiro, e, depois, para o Complexo Penitenciário de Bangu.
Cento e trinta policiais federais cumprem seis mandados de prisão preventiva e três mandados de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 26 de busca e apreensão, todos expedidos pela 7º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A ação está sendo realizada em conjunto com o Ministério Público Federal.
A ação apura irregularidades na Eletronuclear. Em Bangu estão os presos na Operação Saqueador, entre eles o Carlinhos Cachoeira e Fernando Cavendish, dono da Delta. Serão cumpridos ainda mandados de busca e apreensão, além de condução coercitiva.
O almirante já é réu em processo na 7ª Vara Federal Criminal, no Rio. Othon Pinheiro é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber ao menos R$ 4,5 milhões em propinas para facilitar a contratação dos consórcios responsáveis pelas obras da usina de Angra 3.
As investigações da PF apontam que um clube de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, principalmente os destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3.
A Operação Pripyat, que se refere à cidade ucraniana virou “fantasma” após o acidente nuclear em Chernobyl, apura os crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, sendo um desdobramento no Rio de Janeiro da 16º fase da Operação Lava Jato denominada Radioatividade. Uma coletiva às 10:30h vai detalhar a investigação.
A ação apura irregularidades na Eletronuclear. Em Bangu estão os presos na Operação Saqueador, entre eles o Carlinhos Cachoeira e Fernando Cavendish, dono da Delta. Serão cumpridos ainda mandados de busca e apreensão, além de condução coercitiva.
O almirante já é réu em processo na 7ª Vara Federal Criminal, no Rio. Othon Pinheiro é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber ao menos R$ 4,5 milhões em propinas para facilitar a contratação dos consórcios responsáveis pelas obras da usina de Angra 3.
As investigações da PF apontam que um clube de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, principalmente os destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3.
A Operação Pripyat, que se refere à cidade ucraniana virou “fantasma” após o acidente nuclear em Chernobyl, apura os crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, sendo um desdobramento no Rio de Janeiro da 16º fase da Operação Lava Jato denominada Radioatividade. Uma coletiva às 10:30h vai detalhar a investigação.
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